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Febre entre famosos desde a última semana por envelhecer os rostos por meio de filtros, o aplicativo FaceApp foi notificado pela Fundação Procon de São Paulo, nesta sexta-feira, 18 de julho. A Apple e o Google, que são donas das lojas virtuais (App Store e Play Store) que disponibilizam a ferramenta, também foram advertidas pelo órgão.
Aplicativo FaceApp está na mira do Procon- Foto: Reprodução/FaceApp
Segundo a Agência Brasil, especialistas indicam que a ferramenta “pode trazer uma série de riscos à privacidade do usuário e viola a legislação brasileira ao afirmar que poderá ser regido por leis de outros países”. Conforme o Procon, “informações divulgadas na imprensa afirmam que a licença para uso do aplicativo contém cláusula que autoriza a empresa a coletar e compartilhar imagens e dados do consumidor, sem explicar de que forma, por quanto tempo e como serão usados. E ainda, essas permissões não estão disponíveis em língua portuguesa”, informou o órgão, por meio de um comunicado. As empresas notificadas terão que explicar quais são as políticas de coleta, agrupamento de dados dados dos usuários e como eles são utilizados por essas companhias.
Foto: Reprodução/Instagram
Entraram na brincadeira dos filtros diversos famosos, como Bruno Gagliasso e Giovana Ewbank, Whindersson Nunes, Angélica, Xuxa. Usuários fizeram com as imagens de políticos como o presidente Jair Bolsonaro e até o craque Lionel Messi.
Na mira do FBI
O senador americano Chuck Schumer solicitou que o FBI faça uma investigação do FaceApp, que foi criado na Rússia. O político enviou uma carta ao FBI afirmando estar preocupado com a segurança dos americanos e pediu para que se investigasse qual seria o destino final das informações coletadas e agrupadas pelo app. Ele não descartou a possibilidade de governos estarem recolhendo dados da população americana que entrou no app, por meio de um cadastro.
Atualizada às 11h15
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