Homem é assassinado com golpes na cabeça em Caratinga

Segundo a perícia, ele tentou fugir e se defender dos golpes mas não conseguiu

Por Plox

19/07/2021 13h58 - Atualizado há quase 3 anos

José Milton Carvalho de Assis, de 58 anos, foi encontrado morto com três golpes na cabeça, feitos com um objeto cortante. O caso foi registrado na manhã desta segunda-feira (19), na estrada de acesso ao distrito de Sapucaia, zona rural de Caratinga.

A perícia da Polícia Civil relatou que foram encontrados indícios de que a vítima tentou se defender, mas não conseguiu e morreu no local. Testemunhas contaram que o homem morava em Caratinga, e teria sido contratado para fazer uma capina em um terreno próximo ao local onde foi assassinado. 

 

A autoria e motivação do crime estão sendo investigadas.

Operação policial apreende mais de 72kg de crack na região de Belo Horizonte

Mais de 72 quilos de crack e pouco mais de 2 quilos de cocaína foram apreendidos pela Polícia Civil em ação realizada na zona rural de Matozinhos, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na ocasião, um homem, de 27 anos, foi preso por tráfico de drogas. Segundo as informações, o suspeito é reincidente nesse tipo de crime e bastante experiente.

As investigações iniciaram há cerca de dois meses, após a equipe do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc) receber informações sobre um possível distribuidor de drogas na região. Conforme explica o delegado Rodolpho Machado, o preso atuava como intermediário em uma organização criminosa, sendo responsável pelo esconderijo e a distribuição dos entorpecentes. “Ele repassava para outros grupos para fazer a preparação em pequenas quantidades e vender nos pontos de crack”, conta Rodolpho sobre a atuação do suspeito, que abasteceria narcotraficantes da capital mineira e da Região.

Foto: Divulgação/PCMG

 

Com a localização do imóvel onde as drogas eram escondidas, policiais do Denarc realizaram buscas minuciosas e conseguiram arrecadar os entorpecentes escondidos no interior de um pequeno cômodo, abaixo de móveis e camuflados por uma cerâmica. A polícia acredita que a droga ficava estocada por, no máximo, um mês.

Destaques