Sindicato de irmão de Lula tem R$ 390 milhões bloqueados pelo STF para cobrir desvio dos aposentados
Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro com descontos indevidos do INSS; Justiça também autorizou quebra de sigilo de dirigentes desde 2020
Quinhentas vítimas de atropelamento foram atendidas no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, no bairro Santa Efigênia, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, em Minas Gerais, no primeiro semestre de 2021. Os dados são da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).
Durante todo o ano passado, foram registrados 1.001 casos. Já em 2019, 1.488. De acordo com a instituição, a maior parte dos atropelamentos ocorre nos seguintes horários: no início da manhã, na hora do almoço e no fim da tarde, justamente pela maior movimentação de pessoas nas ruas.
Os dados da Fhemig também mostram que a maioria dos atingidos são crianças, que costumam ter ferimentos no tórax e no abdômen; e cidadãos acima de 60 anos, que sofrem com machucados na pelve e nas pernas. As lesões, no entanto, dependem de vários fatores, incluindo o tamanho da pessoa, a distância que ela foi lançada pelo veículo, entre outros.
Por fim, no Estado foram mais de 2,3 mil cidadãos atropelados somente neste ano. Em todo o ano passado, foram 5.887 acidentes desse tipo, segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp-MG).
Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro com descontos indevidos do INSS; Justiça também autorizou quebra de sigilo de dirigentes desde 2020
Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro com descontos indevidos do INSS; Justiça também autorizou quebra de sigilo de dirigentes desde 2020