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Economia

Tentativas de fraude ganham força com o Programa Desenrola Brasil.

Alguns sites vão além e imitam chatbots de autoatendimento. Esses "robôs" fazem perguntas aos usuários e oferecem informações enganosas sobre o programa, como descontos inacreditáveis de até 99%

19/07/2023 às 12:23 por Redação Plox

Apenas alguns dias após o lançamento do programa de renegociação de dívidas "Desenrola Brasil", criminosos já começaram a explorar a situação. Usuários de WhatsApp e redes sociais, principalmente do Facebook, são bombardeados com links patrocinados que apontam para sites fraudulentos.

 

Foto: Pixabay/Porapak Apichodilok (imagem ilustrativa)

Alguns destes sites vão além e imitam chatbots de autoatendimento. Esses "robôs" fazem perguntas aos usuários e oferecem informações enganosas sobre o programa, como descontos inacreditáveis de até 99%. Em uma das tentativas de golpe, os criminosos ofertam um "Guia do nome limpo" pelo valor de R$ 27, disponível para pagamento via Pix ou cartão de crédito. A Meta, responsável por plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, ressalta que não tolera atividades fraudulentas, pedindo aos usuários que denunciem quaisquer tentativas de golpe em suas plataformas.

Uma informação preocupante é a circulação de um link específico no WhatsApp que instrui os usuários a acessar um site falso que se apresenta como sendo da Serasa. Entretanto, os bancos envolvidos no programa Desenrola ressaltam que os interessados em quitar suas dívidas devem procurar diretamente as instituições financeiras.

A Serasa, por sua vez, afirma que as renegociações de dívidas são realizadas apenas por meio de seus canais oficiais. Franciele Tiburcio, coordenadora de soluções da Serasa, alerta sobre golpistas que oferecem propostas irreais nas redes sociais, como promessas de limpeza imediata do nome e aumento da pontuação de crédito em apenas um dia.

Dicas para identificar e evitar golpes online.

De acordo com a empresa de cibersegurança Kaspersky, o Brasil ocupa a posição de líder global em golpes conhecidos como phishing, que se traduz como "pescaria" de informações pessoais. Em 2022, foram identificadas no Brasil 76 mil tentativas de phishing. Além disso, estudos recentes da Kaspersky revelaram que 65% dos brasileiros não têm habilidade para identificar se um site é genuíno.

Para não cair em armadilhas, a empresa sugere desconfiar de ofertas muito atrativas, checar o endereço do site em busca de erros ou alterações e manter um antivírus atualizado no dispositivo.

O Ministério da Fazenda recomenda que as vítimas denunciem as fraudes a entidades representativas do setor bancário, como a Febraban, a ABBC e a Zetta. Por outro lado, a Serasa oferece uma ferramenta para validar meios de pagamentos em sua plataforma Limpa Nome, auxiliando na identificação de boletos falsos. Caso sejam identificadas tentativas de golpe, é possível registrar um boletim de ocorrência nas delegacias online da Polícia Civil.

 

 

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