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A morte de um bebê de um ano, 40 minutos após ser atendido na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Mococa, interior de São Paulo, gerou graves acusações de negligência médica. A mãe, Camila Souza, afirma que o filho, Theo, foi atendido duas vezes no local, mas não recebeu o cuidado necessário.

Queixas ignoradas e deboche
Camila relata que, na primeira consulta, realizada na sexta-feira, 12 de julho, Theo foi diagnosticado com estomatite após apresentar dor de garganta. Dois dias depois, preocupada com a falta de alimentação e a fraqueza do filho, ela retornou à UPA. Dessa vez, o médico identificou secreções no pulmão do bebê e prescreveu um antibiótico.
Durante o atendimento, a mãe afirmou que Theo estava com o corpo frio e pediu que ele recebesse soro ou um antibiótico injetável. Segundo Camila, o médico teria ignorado suas preocupações, sugerindo apenas que colocasse uma blusa de frio no bebê e insistindo que a medicação prescrita era a adequada. "Ele fez a receita e meio que debochou da minha cara dizendo que o médico era ele e que era aquele o remédio que ele tinha que tomar. Se ele tivesse me ouvido, ouvido todas as queixas que eu disse, poderia ter evitado a morte do meu filho", declarou Camila à "EPTV".
Tragédia durante a espera por carona
Após ser liberada da UPA, enquanto aguardavam a carona da tia do bebê, Theo faleceu 40 minutos após o atendimento. A equipe da UPA tentou reanimar a criança, mas sem sucesso.
Repercussão e investigações
Camila Souza afirmou que está considerando acionar a Justiça contra a equipe médica. Em resposta, a prefeitura de Mococa informou que todo o atendimento foi documentado e que investigará as causas da infecção que resultaram na morte do bebê.