Ex-chefe de departamento do Pentágono revela segredos sobre OVNIs em novo livro

Em seu novo livro, Luis Elizondo, ex-chefe do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono, compartilha detalhes chocantes sobre investigações secretas realizadas pelo Departamento de Defesa dos EUA. A obra, intitulada Imminent: Inside the Pentagon's Hunt for UFOs (Iminente: por dentro da caçada do Pentágono por OVNIs, em tradução literal), será lançada nesta terça-feira (20/8) e promete trazer à tona informações que até então eram desconhecidas do grande público.

Declarações impactantes sobre vida extraterrestre

Em uma entrevista recente ao The New York Times, Elizondo fez uma declaração que certamente ressoará com aqueles que acompanham o tema: "A humanidade não é, de fato, a única vida inteligente no Universo, e não a espécie alfa." No livro, ele explora essa afirmação, revelando que o governo dos EUA possui um programa de recuperação de acidentes de OVNIs que opera há décadas sob rigoroso sigilo. De acordo com Elizondo, esse grupo secreto, composto por funcionários governamentais e contratados do setor de defesa e aeroespacial, teria recuperado tanto tecnologia quanto restos biológicos de origem não humana.

Investigações e desafios dentro do Pentágono

Luis Elizondo é uma figura central no debate sobre os Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs, na sigla em inglês), anteriormente conhecidos como OVNIs. Ele se destacou após renunciar ao seu cargo no Pentágono em 2017, denunciando publicamente o excesso de sigilo, a falta de recursos e a resistência interna que, segundo ele, prejudicavam as investigações desses fenômenos misteriosos. Sua renúncia trouxe à luz o quanto esses temas ainda são cercados de segredos e desafios institucionais.

Testemunhos e evidências recentes

O nome de Elizondo voltou ao centro das atenções em 2021, quando vídeos e relatos de pilotos da Marinha dos EUA sobre fenômenos aéreos inexplicáveis foram divulgados. Durante uma audiência no Congresso dos EUA, ele testemunhou que o governo federal havia recuperado objetos de origem não humana, reforçando a seriedade e a complexidade das investigações em torno dos UAPs.