POLíCIA
Polícia realiza nova etapa da Operação Contenção contra facção no Rio; ação tem confrontos e prisões
Ação das polícias Civil e Militar no Rio mira facção, tem confrontos, mortes, prisões e atinge escolas e saúde
A modelo e travesti Patty Michelletti, de 26 anos, foi vítima de uma violenta agressão cometida por vizinhos em Guaianases, na Zona Leste de São Paulo. O ataque ocorreu no sábado (15) e foi registrado por câmeras de segurança da rua.
A jovem de 26 anos foi atacada na área onde passou sua infância.
Foto: Arquivo pessoal
Jovem sofreu ataque com um facão
Foto: Arquivo pessoal
Pelas imagens divulgadas, pelo menos seis pessoas aparecem tentando invadir a casa onde Patty mora com a tia, que também é travesti. O grupo arrombou a porta do imóvel utilizando um machado. Segundo Patty, ela cresceu e sempre viveu no bairro. Ela relatou que, após iniciar sua transição de gênero, passou a sofrer preconceito dos vizinhos.
No sábado, a situação se agravou após vizinhas terem atitudes transfóbicas contra a tia de Patty. A modelo foi tirar satisfação e informou às agressoras que processaria o grupo. De acordo com Patty, a discussão começou de manhã, quando uma das vizinhas a ofendeu usando seu nome morto e xingamentos. Durante a noite, por volta das 20h, ela ouviu o portão de sua casa sendo arrombado enquanto se preparava para dormir.
Eu estava sozinha, eram várias pessoas e eles tinham armas. Me deram uma voadora no peito e uma delas veio com um tijolo e bateu na minha cabeça. Quando eu agarrei ela, a irmã veio com um facão e deu uma facada na minha cabeça. Depois, o marido me bateu enquanto ela tentava dar facadas no meu rosto e no meu pescoço, gritando que ia me matar. Os homens gritavam que eu tinha que apanhar ‘igual homem’. Patty Michelletti ao G1
Uma pessoa que tentou separar a briga também foi impedida pelos agressores. O ataque só terminou após a intervenção de outra vizinha. Patty sofreu cortes na cabeça, no braço e nas costas, além de apresentar hematomas por todo o corpo.
Patty registrou boletim de ocorrência no 50º Distrito Policial do Itaim Paulista por transfobia. Ela se afastou do bairro para se recuperar dos ferimentos. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que instaurou um inquérito para investigar os crimes de discriminação e tentativa de feminicídio.
Informações relatadas pelo portal G1.
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