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Na última segunda-feira (16), um jovem de 20 anos agrediu funcionários da Vale e da Prefeitura de Catas Altas, em uma audiência pública em uma escola municipal da zona rural da cidade, no distrito de Morro D'Água Quente, onde era discutido a ampliação das atividades da mineradora na cidade e no distrito, que abriga três minas da Vale.
Atualmente somente a Mina de São Luiz está em funcionamento. A empresa tenta, segundo a prefeitura, desde 2015 expandir a mina principal e reabrir as minas “Almas” e “Tamanduá”.
No vídeo o jovem faz um discurso onde diz que o que está fazendo é por justiça pelas mais de 200 pessoas que foram afetadas e que “a Vale não vai pagar”.
Foto: Reprodução
A Vale por meio de nota repudiou “os atos de violência contra seus empregados durante reunião pública”. A Polícia informou que o jovem também teria tentado agredir a gerente da empresa, mas que foi contido por outros funcionários que acabaram se ferindo.
Os moradores do distrito são contrários à expansão da empresa e chegaram a levar cartazes pedindo que o trabalho fique da forma que está.
O funcionário da Vale agredido no vídeo tem 36 anos, enquanto o funcionário da prefeitura que aparece na filmagem tem 45. Primeiro o jovem parte para cima do engenheiro ambiental contratado pela Prefeitura, quando o funcionário da Vale tenta interromper as agressões e acaba também sendo agredido.
Após a confusão o jovem fugiu pela janela, saltando de mais de três metros de altura. Até o momento da publicação dessa reportagem o jovem ainda não havia sido encontrado pela Polícia.
Confira o vídeo:
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Confira a nota da Vale:
"A Vale repudia os atos de violência contra seus empregados durante reunião pública em Catas Altas (MG) na última segunda-feira, 16/12. Foi registrado Boletim de Ocorrência e as medidas cabíveis serão tomadas. A empresa esclarece que esteve presente na reunião a convite da Prefeitura da cidade para dialogar com a comunidade do Morro da Água Quente e esclarecer, de forma transparente, todas as dúvidas em relação às operações da empresa na região".
Confira a nota da Prefeitura Municipal de Catas Altas:
"A Prefeitura de Catas Altas esclarece que a Audiência Pública realizada na segunda-feira (16) no Morro D'Água Quente precisou ser suspensa por conta de agressão física a um funcionário da mineradora Vale S/A.
A audiência havia sido marcada para debater com a comunidade do Morro D'Água Quente e demais afetados a expansão das atividades da Vale no distrito não apenas no que concerne ao Patrimônio Histórico e Cultural, mas sim à todas futuras questões consequentes do empreendimento.
A empresa pleiteia desde 2015 a expansão na Mina de São Luiz e reabertura das minas de Tamanduá e Almas. Todas as três estão localizadas no distrito do Morro D'Água Quente.
A discussão agora volta ao Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente (Codema), que aprovou por unanimidade no último dia 10 de dezembro a revisão da conformidade ambiental dada em 2015.
A Prefeitura de Catas Altas acredita no diálogo como ferramenta fundamental da democracia, de modo a manter um relacionamento próximo e transparente com a comunidade. Além disso, reforça que é contra qualquer tipo de violência".
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