Vereador Wanderson Gandra é levado para penitenciária de Ipaba

O vereador Wanderson Gandra (PSC) foi encaminhado a Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba-MG, após prestar depoimento na sede do Ministério Público, no Centro de Ipatinga-MG, segundo o delegado da Polícia Civil, Gilmaro Alves. O parlamentar foi preso durante a sessão da Câmara Municipal e levado por um promotor do GAECO. Pela manhã, o vereador Rogerinho, ex-PSL, até então considerado foragido pela polícia, se apresentou na delegacia e também foi preso.

Foto: Marcelo Augusto / PLOX

Foto: Marcelo Augusto / PLOX

{"preview_thumbnail":"/sites/default/files/styles/video_embed_wysiwyg_preview/public/video_thumbnails/DPy9-5RYo8k.jpg?itok=uvt_-srX","video_url":"https://www.youtube.com/watch?v=DPy9-5RYo8k","settings":{"responsive":1,"width":"854","height":"480","autoplay":1},"settings_summary":["Embedded Video (Responsivo, autoplaying)."]}

Na última sexta-feira (15), O Gaeco, a Polícia Civil e o Ministério Público cumpriram mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça de Ipatinga que resultaram na apreensão de computadores e documentos nos gabinetes de quatro vereadores, incluindo o de Wanderson Gandra.

Conforme o grupo, ainda na sexta, o vereador Luiz Márcio (PTC) foi preso e no sábado (16), o chefe de gabinete do vereador Paulo Reis (PROS) foi detido. Ambos estão na penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba. Eles são suspeitos de cometer práticas delituosas.

Hoje cedo, o parlamentar Rogerinho se entregou à polícia. Ele era considerado foragido da Justiça. Em nota, o vereador disse que estava em Belo Horizonte quando as começou a operação na Câmara. Ele alegou que era foragido. Ele foi encaminhado ao presídio de Ipaba.

NOTA ENVIADA À IMPRENSA ESTA SEMANA

O vereador Wanderson Gandra,  que é um dos investigados, enviou uma nota através de sua Assessoria que diz  que "vem a público informar que tem conhecimento das investigações da GAECO. E destaca ainda que está acompanhando e colaborando com as investigações. O desejo do vereador é que tudo seja esclarecido, demonstrando assim que não foi cometido nenhum ato ilícito por parte do vereador e que isso será provado com a conclusão do inquérito".