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O Brasil foi oficialmente convidado a presidir um dos grupos de trabalho que irão compor a Conferência Internacional para a Solução Pacífica da Questão da Palestina, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A informação foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores nesta segunda-feira (20).
A conferência, que ocorrerá em junho deste ano, contará com oito grupos de trabalho, cada um com diferentes eixos temáticos relacionados ao conflito israelense-palestino. O grupo sob a presidência do Brasil, em conjunto com o Senegal, será responsável por discutir e fomentar propostas voltadas ao respeito ao direito internacional.
Segundo o Itamaraty, os grupos convocados pelas copresidências — França e Arábia Saudita — são abertos a todos os países-membros da ONU, além de representantes do sistema das Nações Unidas, como agências especializadas, programas e comissões regionais, além das instituições de Bretton Woods, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.
Ainda não foi divulgada a lista oficial de países que participarão de cada grupo, mas todos os Estados-membros poderão integrar as discussões caso desejem. O evento é parte de um esforço internacional para a implementação da chamada Solução de Dois Estados, que propõe a criação do Estado da Palestina convivendo de forma pacífica com o Estado de Israel.
O Brasil, historicamente, defende a criação do Estado palestino. A posição diplomática brasileira tem ganhado notoriedade nos últimos meses, especialmente após falas contundentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o conflito na Faixa de Gaza. Lula já classificou os ataques israelenses como um “genocídio” e chegou a compará-los às ações de Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial.
“A ONU, que quando foi criada, teve força para criar o Estado de Israel, não tem coragem de criar o Estado Palestino”
A presidência do grupo de trabalho representa mais um passo da diplomacia brasileira na tentativa de reposicionar o país como um ator relevante nos debates internacionais sobre paz e direitos humanos, em um momento em que o conflito no Oriente Médio segue mobilizando atenção e esforços diplomáticos ao redor do mundo.
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