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Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
As alterações de humor, o intenso calor, o sono perturbado e a libido reduzida são todos componentes da menopausa, fase natural da vida da mulher que usualmente ocorre em torno dos 50 anos, marcando o encerramento da menstruação e da fertilidade. Mas o que acontece quando esse ciclo se inicia mais cedo? Quais são os gatilhos para a menopausa precoce?
A Dra. Beatriz Tupinambá, uma ginecologista do Rio de Janeiro especializada em longevidade médica e reprodução humana, tem estudado esta condição que afeta cerca de 1% das mulheres. "É crucial iniciar o tratamento diante de uma menopausa precoce, pois o fim do período fértil ainda na juventude amplia o risco de doenças como Alzheimer e diabetes", adverte a médica.
Fatores de risco e possíveis prevenções da menopausa precoce
Dra. Beatriz aborda uma série de mitos e verdades sobre o tema, explicando que tanto a herança genética quanto o estilo de vida podem influenciar a ocorrência da menopausa precoce. Enquanto o primeiro não pode ser controlado, o segundo - que engloba sedentarismo, má alimentação, tabagismo e estresse - é plenamente administrável. A especialista destaca que os químicos presentes no cigarro, por exemplo, podem alterar a atividade dos hormônios estrogênio e progesterona, acelerando o início da menopausa.
Por outro lado, há questões em que os mitos se sobressaem. O uso contínuo de pílulas anticoncepcionais não está entre as causas da menopausa precoce, nem existe maneira de reverter este processo uma vez iniciado. Outro equívoco é acreditar que o comportamento sexual de uma mulher pode determinar o início da menopausa.
Menopausa precoce e fertilidade: o que a medicina pode fazer?
Embora a menopausa precoce não seja reversível, existem alternativas para as mulheres que ainda desejam engravidar. Por exemplo, aquelas com um histórico familiar de menopausa precoce e que estão cientes de sua predisposição podem recorrer a procedimentos como a estimulação ovariana e o congelamento de óvulos. Além disso, a medicina moderna oferece a possibilidade de alcançar a maternidade por meio de fertilização in vitro.
Tratamentos contra o câncer e certos medicamentos também podem levar à menopausa precoce. Algumas drogas usadas na quimioterapia podem induzir a menopausa antecipada (em alguns casos, reversível), e a radioterapia aplicada à região dos ovários pode ter o mesmo efeito.
Dra. Beatriz também destacou que a histerectomia - uma cirurgia que remove o útero - normalmente não interfere na atividade ovariana. No entanto, quando acompanhada de ooforectomia - a remoção dos ovários - a mulher experimentará os sintomas da menopausa devido à interrupção da produção hormonal.
A especialista também ressaltou a impossibilidade de se prever exatamente quando uma mulher entrará na menopausa. No entanto, a análise da reserva ovariana por meio do exame anti-mulleriano (HAM) pode ajudar as mulheres que têm histórico familiar de menopausa precoce a avaliar suas opções - seja esperar por uma gravidez natural, decidir ter um filho ou considerar o congelamento de óvulos.
Por fim, a Dra. Beatriz reafirmou que, embora uma vida sexual ativa e de qualidade seja fundamental para a saúde da mulher, isso não tem qualquer influência na produção hormonal pelos ovários, nem na determinação do início da menopausa.
A menopausa precoce é uma realidade para algumas mulheres, mas, como mostra a Dra. Beatriz Tupinambá, a medicina tem feito avanços significativos na compreensão e no tratamento dessa condição, permitindo que as mulheres mantenham uma qualidade de vida elevada, mesmo quando confrontadas com essa situação.
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