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Polícia

Motivações financeiras por trás do homicídio? a chocante morte da médica Thallita Fernandes

Caixa de lanchonete, suspeito teria matado médica Thallita Fernandes, 28 anos, porque não queria perder o padrão de vida, diz Polícia Civil

20/08/2023 às 18:14 por Redação Plox

 

Thallita da Cruz Fernandes, uma médica de 28 anos, residente em São José do Rio Preto, foi tristemente encontrada morta dentro de uma mala. Davi Izaque Martins Silva, de 26 anos, que trabalhava como caixa de lanchonete e era namorado da vítima, está detido como principal suspeito do crime. A principal linha de investigação da Polícia Civil indica que o motivo do crime seria financeiro: o suspeito, contrário ao término da relação, não desejava perder o padrão de vida que tinha junto à médica.

ARQUIVO PESSOAL

 

Relação Conturbada

A relação entre Thallita e Davi durou aproximadamente três anos, e nos últimos dezesseis meses o casal compartilhava a mesma moradia, um apartamento localizado na Rua Coronel Spínola de Castro, na Vila Imperial, uma região nobre de São José do Rio Preto. Era comum, em ausências da médica, que Davi fizesse festas, o que resultava em reclamações de vizinhos sobre barulho. Testemunhos também apontam que, dias antes do crime, Davi não compareceu ao seu novo emprego em uma hamburgueria.

Detalhes do Crime

A Polícia Militar foi chamada para atender a uma "desinteligência de casal" e, ao chegarem no local, encontraram o corpo da médica com ferimentos significativos em diversas áreas, incluindo rosto, pescoço e costas. Algumas destas lesões, notadamente nas mãos, sugerem que Thallita tentou se defender. A investigação preliminar indica que o crime aconteceu no quarto do casal, e que, em seguida, o corpo teria sido lavado no banheiro, dada a presença de cheiro de água sanitária.

O corpo da médica foi colocado, já sem vestes, em uma mala. Acredita-se que a intenção de Davi era retirar o corpo do local. No entanto, ele teria desistido após a mala se romper e receber mensagens insistentes de uma amiga da médica.

Desdobramentos da Investigação

Davi Martins Silva se tornou suspeito após câmeras de segurança registrarem sua saída solitária do prédio no dia do crime. Um motorista de aplicativo, que transportou Davi, mencionou em depoimento que o suspeito se comportou normalmente e até fez um comentário casual sobre "cheiro de carne" ao desembarcar em uma lanchonete.

O suspeito inicialmente se escondeu na cidade de Olímpia e, posteriormente, buscou refúgio na casa da mãe, no bairro Vila Elmaz. Quando a polícia chegou, ele tentou se esconder em um quarto da residência. Foi neste local que a polícia encontrou roupas dele com manchas de sangue.

Em conversa com os policiais, Davi admitiu ter discutido com Thallita, porém alegou não se lembrar dos detalhes da briga ou do momento do crime.

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