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Polícia

Jovem se passa por funcionária de banco e é detida por golpes em idosos

Letícia Dayane, de 21 anos, que exibia vida luxuosa nas redes, diz que cometeu o crime por necessidade financeira

20/09/2023 às 15:19 por Redação Plox

Letícia Dayane da Silva, uma jovem de 21 anos, foi presa na zona oeste de São Paulo após se passar por funcionária de banco com a intenção de enganar idosos. Segundo declaração dela à Record TV, a decisão de cometer o crime surgiu da necessidade de dinheiro. A prisão ocorreu depois de uma denúncia de uma idosa de 75 anos, que identificou a jovem como uma das responsáveis pelo golpe. Além de Letícia, outros três homens estavam envolvidos na ação, e juntos, eram conhecidos como "gangue do posso ajudar?".

REPRODUÇÃO

Repercussões nas redes sociais

Apesar de ter ficado detida apenas por um dia e agora responder em liberdade, Letícia vive um momento de preocupação. A jovem, que chamava atenção nas redes sociais por exibir um estilo de vida luxuoso, alega que está recebendo ameaças. Ela disse que muitas de suas contas eram pagas pelo seu pai e que nunca havia cometido tal ato antes. Agora, enfrenta temores pela sua segurança e de sua família, uma vez que mensagens ameaçadoras têm sido frequentes.

O esquema de golpe

A Polícia Militar, baseada nas informações fornecidas, relatou o modus operandi da jovem: Letícia se passava por funcionária e se aproximava, em sua maioria, de idosos nos caixas eletrônicos, oferecendo ajuda com transferências ou saques. Durante esse processo, aproveitava-se de momentos de distração das vítimas para fotografar os cartões e capturar os dados. Durante uma das abordagens, Letícia foi vista tentando usar a digital de uma vítima para realizar saques.

Posicionamento do Banco do Brasil

Em nota, o Banco do Brasil esclareceu que suas agências possuem monitoramento contínuo por sistemas de câmeras. Diante de qualquer suspeita, as autoridades são prontamente acionadas. A instituição também destacou que o crachá encontrado com Letícia possui erros evidentes e não segue o padrão dos crachás oficiais do banco. O Banco do Brasil reforçou seu compromisso em colaborar com as investigações sobre o caso registrado na Agência Perdizes.

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