Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter o deputado federal André Janones (Avante-MG) como réu por injúria contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. O parlamentar é acusado de ter chamado Bolsonaro de "miliciano", "ladrão de joias" e outros termos ofensivos em publicações feitas nas redes sociais.

Votação e argumentos da defesa
O julgamento ocorre no plenário virtual do STF, onde os ministros inserem seus votos no sistema. Até agora, a relatora Cármen Lúcia, juntamente com os ministros Flavio Dino, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Dias Toffoli, votaram contra o pedido de Janones para rejeitar as acusações. A votação deve ser finalizada até o dia 20 de setembro.
Os advogados de Janones pediram que o processo fosse analisado pela Justiça Federal em primeira instância, argumentando que as supostas injúrias não têm relação com o exercício do mandato parlamentar. Entretanto, o STF decidiu manter o julgamento na Corte, que trata de casos envolvendo políticos com foro privilegiado.
Acusações contra Janones
A denúncia contra o deputado envolve diversas declarações feitas por ele entre março e abril de 2023, quando chamou Bolsonaro de termos como "ladrãozinho de joias", "assassino" e "bandido fujão". Além disso, o ex-presidente acusa Janones de associá-lo a mortes durante a pandemia de covid-19 e ao ataque que resultou na morte de quatro crianças em uma creche em Blumenau (SC).
Outros processos contra o deputado
Além desse caso, André Janones responde a outros processos no STF. Ele foi indiciado pela Polícia Federal por supostamente praticar "rachadinha", esquema em que o parlamentar seria acusado de se apropriar de parte dos salários de seus assessores na Câmara dos Deputados.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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