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Após intensa repercussão negativa nas redes sociais, deputados federais que votaram a favor da PEC da Blindagem passaram os últimos dias se retratando com seus eleitores. A proposta de emenda à Constituição, aprovada na madrugada da última quarta-feira (17) com 344 votos favoráveis e 133 contrários, permite que parlamentares impeçam a prisão de colegas, amplia o foro privilegiado a presidentes de partidos e restringe investigações sem aval do Congresso.
O deputado Pedro Campos (PSB-PE), líder da bancada e irmão do prefeito do Recife, João Campos, publicou um vídeo nas redes admitindo o erro. Ele afirmou que o voto favorável ocorreu para evitar que a anistia avançasse e para destravar projetos de interesse do governo federal, como a tarifa social de energia e alterações no Imposto de Renda.
“Nós do campo progressista tínhamos duas opções: recusar qualquer discussão e ver pautas importantes serem boicotadas, ou tentar modificar os pontos mais críticos da PEC para impedir retrocessos e fazer avançar medidas populares”, declarou.
Outro deputado a se pronunciar foi Merlong Solano (PT-PI), que classificou a decisão como uma “escolha difícil”. Em nota, ele pediu desculpas à população do Piauí e disse que a decisão buscava preservar o diálogo entre o PT e a presidência da Câmara, comandada por Hugo Motta (Republicanos-PB).
Silvye Alves (União-GO), por sua vez, não apenas se desculpou, como anunciou a desfiliação do partido. A parlamentar revelou que foi pressionada por figuras influentes do Congresso a votar a favor da proposta. “Votei contra inicialmente, mas recebi muitas ligações e ameaças de retaliação. Acabei sendo covarde e mudei meu voto”, lamentou.
O deputado Thiago de Joaldo (PP-SE) também admitiu o erro. Em vídeo gravado dentro do carro, afirmou que “a Câmara errou na mão” e que agora pretende trabalhar para que o texto não avance no Senado. “Recebi ligações de especialistas e, ao compreender melhor o tema, percebi a gravidade. Reconheço que falhei, peço desculpas e vou atuar para reverter esse erro”, concluiu.
Apesar das justificativas, a reação popular permanece forte e o tema segue mobilizando discussões nas redes sociais e no Congresso, onde a tramitação da PEC no Senado deve ser acompanhada de perto pelos eleitores.
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