Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou a viagem planejada para este domingo (20) a Kazan, na Rússia, onde participaria da 16ª Cúpula do Brics. A mudança ocorreu após ele sofrer uma queda em Brasília, que resultou em um corte na cabeça. Lula foi atendido no Hospital Sírio-Libanês da capital federal, onde os médicos recomendaram que ele evitasse viagens longas nos próximos dias.

Segundo o boletim médico divulgado pela unidade, o presidente deu entrada no hospital no dia 19 de outubro com um ferimento na região occipital. A equipe médica, liderada pelos doutores Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio, avaliou que, embora Lula possa retomar suas atividades rotineiras, ele deve evitar voos de longa distância. Em resposta, o Palácio do Planalto confirmou que Lula não viajará para a Rússia, optando por participar da cúpula de forma remota, e continuará sua agenda de trabalho em Brasília.
O Brics, inicialmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, passou por uma expansão no ano anterior, com a inclusão de Arábia Saudita, Egito, Irã, Etiópia e Emirados Árabes. A Argentina chegou a ser convidada, mas o presidente Javier Milei recusou o ingresso ao assumir o cargo.
A cúpula em Kazan será organizada pelo presidente russo Vladimir Putin, marcando o primeiro encontro presencial de Lula com Putin desde o início do atual mandato do líder brasileiro. Desde o início da guerra na Ucrânia, Putin tem enfrentado isolamento diplomático por parte de nações ocidentais. O Brics, por sua vez, busca fortalecer sua posição global e expandir sua influência, mantendo foco em cooperação e minimizando disputas internas, especialmente entre China e Índia.
Diversos países, como Cuba, Venezuela, Vietnã e Indonésia, manifestaram interesse em se juntar ao bloco, o que levanta desafios diplomáticos para os membros atuais. O Brasil assumirá a presidência rotativa do Brics em 2025, quando o próximo encontro do bloco deverá ocorrer no território brasileiro
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