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Polícia
Bebê de 2 meses morre com sinais de agressão em Bangu; mãe é presa
Mãe foi detida em flagrante por tortura após a filha chegar sem vida à UPA; irmã também apresentava indícios de maus-tratos. Caso é investigado pela Polícia Civil e mobiliza órgãos de proteção.
20/10/2025 às 07:56por Redação Plox
20/10/2025 às 07:56
— por Redação Plox
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Uma bebê de 2 meses morreu na manhã deste domingo (19) após chegar já sem vida à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo funcionários da unidade de saúde, a criança apresentava sinais de agressões e maus-tratos.
Unidade de Pronto Atendimento de Bangu
Foto: Reprodução/Google Maps
Mãe é presa em flagrante e caso é investigado
A mãe da bebê, moradora da comunidade Vila Aliança, foi presa em flagrante pelo crime de tortura. A Delegacia de Homicídios da Capital está à frente das investigações para apurar as circunstâncias da morte e a responsabilidade da mãe.
Irmã da vítima também apresentava sinais de maus-tratos
Uma outra filha da mulher, de 8 anos, também foi levada à UPA. Embora não tenha precisado de atendimento médico, a Secretaria Estadual de Saúde confirmou que a menina tinha sinais de maus-tratos.
Atuação dos órgãos de proteção e polícia
O Conselho Tutelar e a Polícia Civil foram acionados e acompanham o desenrolar das investigações.
De acordo com nota da Fundação Saúde, responsável pela gestão da UPA, o corpo da bebê foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Campo Grande, também na Zona Oeste do Rio.
Policiamento foi acionado após denúncias
A Polícia Militar informou que agentes do 14º BPM (Bangu) foram acionados para investigar a entrada de uma criança na unidade sob suspeita de agressão e maus-tratos. Ao chegarem ao local, constataram que a bebê já estava sem vida.
O caso gerou comoção entre profissionais de saúde e órgãos de proteção à infância devido ao histórico de supostos maus-tratos na família.
Conselho Tutelar acompanha o caso
A Secretaria Municipal de Assistência Social confirmou o envolvimento do Conselho Tutelar da região, que segue acompanhando e orientando os procedimentos relativos à proteção das crianças da família.
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