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O governo dos Estados Unidos anunciou que permitirá o uso de minas terrestres antipessoais de fabricação americana pela Ucrânia, em uma tentativa de conter o avanço das forças russas no campo de batalha. A decisão, confirmada pelo secretário de Defesa Lloyd Austin nesta quarta-feira (20), representa a segunda mudança significativa na política americana em poucos dias, após a liberação do uso de mísseis de longo alcance contra alvos em território russo.
A guerra na Ucrânia, que atingiu 1.000 dias nessa terça-feira (19), tem mostrado avanços recentes das tropas russas, particularmente na região de Donetsk, no leste do país. As forças ucranianas, em menor número, enfrentam dificuldades para conter o avanço inimigo, enquanto a população civil sofre com frequentes ataques de drones e mísseis disparados da Rússia.
A decisão americana reflete mudanças na estratégia russa, segundo Austin. Ele explicou que tropas terrestres russas têm liderado as ofensivas, tornando as minas terrestres uma ferramenta importante para retardar essas operações. "As minas que consideramos fornecer são do tipo não persistente, que se desativam automaticamente, reduzindo riscos para civis", afirmou Austin, durante visita ao Laos.
A medida gerou críticas de organizações humanitárias e de países como a Noruega, cujo ministro das Relações Exteriores, Espen Barth Eide, classificou a decisão como "muito problemática", especialmente porque a Ucrânia é signatária de uma convenção internacional que proíbe o uso desse tipo de armamento.
Austin defendeu a segurança dos dispositivos oferecidos pelos EUA, argumentando que são mais controlados e seguros do que as minas fabricadas pela própria Ucrânia. Apesar disso, a Rússia também faz uso de minas terrestres, muitas das quais permanecem ativas por anos, aumentando os riscos para civis.
A guerra adquiriu dimensões internacionais com o envio de tropas norte-coreanas para apoiar a Rússia. Esse movimento foi um dos fatores que levaram os EUA a autorizar o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra alvos russos.
Além disso, relatórios não confirmados sugerem que a Ucrânia utilizou mísseis Storm Shadow, fabricados pelo Reino Unido, para atingir alvos em território russo. Autoridades britânicas e francesas não comentaram sobre o uso de armamentos similares fornecidos por seus países, destacando questões de sigilo militar.
A decisão dos EUA também gerou reações da Rússia, que atualizou sua doutrina nuclear, permitindo uma resposta atômica mesmo a ataques convencionais de países apoiados por potências nucleares.
Diante da ameaça de um ataque aéreo em grande escala à capital ucraniana, várias embaixadas ocidentais em Kyiv permaneceram fechadas nesta quarta-feira. No entanto, os governos do Reino Unido e da França mantiveram suas representações abertas.
Analistas militares sugerem que, embora o uso de mísseis de longo alcance pelos ucranianos não mude drasticamente o rumo da guerra, pode enfraquecer as capacidades russas no front. Enquanto isso, a Rússia estaria acumulando mísseis de longo alcance, possivelmente visando à infraestrutura energética ucraniana durante o inverno.
Na madrugada de quarta-feira, a Ucrânia teria atacado uma fábrica de drones na região russa de Belgorod e um arsenal em Novgorod, a 680 quilômetros da fronteira. Essas informações foram divulgadas por Andrii Kovalenko, representante do Conselho de Segurança da Ucrânia, mas ainda não foram confirmadas de forma independente.
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