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O crescente uso do cigarro eletrônico, conhecido como vape ou pod, tem suscitado preocupações significativas na comunidade médica brasileira, especialmente em relação à sua quarta geração, que se mostra mais viciante do que versões anteriores. A cardiologista Jaqueline Scholz, do Instituto do Coração (Incor) em São Paulo, especialista em tabagismo com 30 anos de experiência, alerta para os perigos associados ao seu uso.

Geração mais viciante Segundo a Dra. Scholz, a quarta geração dos vapes introduziu sabores variados e a adição de sal de nicotina, aumentando significativamente o potencial viciante do produto. “Na quarta geração, com o sal de nicotina, a capacidade de criar dependência é extremamente elevada em relação ao cigarro convencional. Muito aroma, sem fumaça, sem cheiro ruim”, explica a cardiologista.

Estudo revela danos severos Um estudo conduzido pela Dra. Scholz com 32 indivíduos que usavam exclusivamente o cigarro eletrônico revelou danos notáveis ao corpo. Os participantes, em apenas três meses de uso, apresentaram sintomas equivalentes ao consumo de mais de um maço de cigarro convencional por dia. Os efeitos adversos observados incluíram:
Alerta aos jovens A médica faz um apelo aos adolescentes para evitarem o início do uso de vapes, enfatizando a dificuldade de abandonar o hábito posteriormente. "Eu diria para um adolescente que não comece (a fumar vape), que isso aí você vai ficar dependente, viciado. E para parar vai ser um transtorno, vai ter que procurar ajuda, tratamento”, ressalta a doutora. Este alerta ganha relevância no contexto do quadriplicar do uso de cigarros eletrônicos no Brasil nos últimos quatro anos, acendendo um sinal de alerta sobre a saúde pública do país.
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