Avião de pequeno porte tomba ao pousar na Pampulha, em Belo Horizonte
Bimotor King Air com sete pessoas a bordo tombou ao tocar a pista em Belo Horizonte; falha preliminar no pouso é apurada e problema no trem de pouso é suspeito
O pastor Silas Malafaia afirmou, nesta sexta-feira (19), que há uma “perseguição implacável à direita” ao comentar a investigação contra o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e outros temas da política nacional.
Silas Malafaia
Foto: Frame de vídeo / YouTube / Silas Malafaia
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Malafaia saiu em defesa do parlamentar e disse que o caso envolvendo o uso de cota parlamentar estaria sendo explorado para desgastar lideranças conservadoras. Segundo ele, o contrato de aluguel de veículo citado na apuração é legal e comum entre deputados.
Ao comentar o caso, o líder religioso relacionou a investigação a uma ofensiva contra opositores do governo federal e de integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF), mencionando diretamente o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes.
Em sua fala, Malafaia classificou o episódio como uma tentativa de desqualificar representantes da direita, reforçando a tese de que setores conservadores estariam sendo alvo de um tratamento diferenciado por parte das autoridades.
O pastor também elogiou a postura de Sóstenes Cavalcante por tratar do assunto de forma pública e declarou que, na visão dele, o deputado agiu corretamente ao prestar esclarecimentos. Para Malafaia, a transparência do parlamentar é compatível com a máxima de que “quem não deve, não teme”.
No mesmo pronunciamento, Malafaia cobrou investigações contra aliados do governo e mencionou casos envolvendo o INSS, familiares do presidente Lula e a esposa do ministro Alexandre de Moraes. Ele questionou o que considera um tratamento desigual das autoridades em situações que, segundo sua avaliação, deveriam receber o mesmo rigor.
Ao criticar decisões do Supremo Tribunal Federal, o pastor afirmou que determinados alvos têm dados expostos e sigilos quebrados, enquanto outros seriam preservados, reforçando sua percepção de disparidade nas apurações.
Ao final do vídeo, o líder religioso afirmou que o país vive um momento de desequilíbrio institucional e reiterou sua avaliação de que a direita sofre perseguição política no Brasil.