
Lula avalia Boulos para ministério no Planalto
Possível mudança no governo pode fortalecer articulação com movimentos sociais
Flávio Dino, atual ministro da Justiça e Segurança Pública, será empossado no Supremo Tribunal Federal (STF) em 22 de fevereiro, como parte de uma estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para formar uma maioria alinhada a suas políticas e ao seu terceiro mandato. Essa movimentação surge em um momento em que Lula, enfrentando desafios no Congresso Nacional, busca no Judiciário um refúgio para as dificuldades encontradas no Legislativo, principalmente nas pautas econômicas.
Lula já mantém uma aliança com os ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, consultando-os em decisões importantes, como as recentes nomeações de Dino e de Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República (PGR). Cristiano Zanin, advogado que obteve a libertação de Lula, também faz parte desse círculo de confiança. Dino, com laços estreitos com Lula e o PT, adiciona uma dimensão política relevante à Suprema Corte.
No entanto, nem todos os indicados por Lula têm permanecido consistentemente alinhados a ele. O presidente vem buscando reforçar suas relações com Cármen Lúcia e Dias Toffoli, buscando assegurar uma maioria de pelo menos seis dos onze ministros do STF. Cármen Lúcia, que havia se distanciado de Lula após decisões durante a Lava Jato, recentemente alterou um voto na 2ª Turma do STF, contribuindo para a decisão de que Sérgio Moro foi parcial ao condenar Lula no caso do triplex do Guarujá.
José Antonio Dias Toffoli, ministro do STF desde 2009, ex-advogado-geral da União durante o segundo mandato de Lula, se afastou do PT durante o governo de Dilma Rousseff. Em gestões posteriores, aproximou-se do Palácio do Planalto, inclusive sinalizando aliança com os militares. Toffoli teve um papel relevante durante a prisão de Lula, autorizando, com condições específicas, que Lula visitasse o irmão falecido. Mais recentemente, Toffoli anulou provas da Operação Lava Jato contra Lula e abriu inquérito contra Sérgio Moro, considerando a prisão de Lula um dos maiores erros judiciais do país.
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