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Internautas acusam Elon Musk de gesto nazista durante posse de Trump
Bilionário levantou questionamentos ao estender o braço direito em gestos polêmicos durante discurso em Washington.
21/01/2025 às 13:32por Redação Plox
21/01/2025 às 13:32
— por Redação Plox
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O bilionário Elon Musk, CEO de empresas como X, SpaceX e Tesla, tornou-se alvo de intensas críticas nas redes sociais após sua participação na posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, realizada na última segunda-feira (20/1), em Washington. Durante o evento, Musk fez gestos com o braço direito que muitos usuários interpretaram como uma saudação nazista, reacendendo debates sobre simbologia e conduta pública.
crédito: X / reprodução
Musk estendeu o braço direito pelo menos três vezes ao longo de seu discurso, gesto que chamou atenção e gerou indignação entre internautas. O comportamento ocorreu enquanto ele assumia o cargo de chefe do recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, anunciado pelo próprio Trump.
Gestos controversos durante o discurso Enquanto discursava, Musk manifestou entusiasmo com o início do novo governo. Em um dos momentos, ele tocou o peito com a mão direita antes de estendê-la à frente, com a palma voltada para baixo. Este movimento específico gerou comparações nas redes sociais com saudações nazistas.
A fala de Musk foi repleta de declarações grandiosas. Ele afirmou:
“Meu coração está com vocês. Graças a vocês que o futuro da civilização está garantido. Graças a vocês. Teremos cidades seguras, finalmente cidades seguras. Fronteiras seguras, gastos sensatos. Coisas básicas e levaremos 'Doge' [Departamento de Eficiência Governamental] para Marte.”
Repercussão nas redes sociais A internet rapidamente reagiu, com vídeos do momento se espalhando pelas plataformas digitais. Muitos internautas acusaram Musk de utilizar gestos que lembram a saudação nazista, enquanto outros defenderam que os movimentos não passavam de gestos enfáticos sem qualquer conotação política ou histórica.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.
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