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Débora Cristina da Silva Damasceno, de 42 anos, enfrentou momentos de terror ao ser levada para a prisão de forma equivocada, após procurar a delegacia para denunciar seu ex-companheiro por violência doméstica, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro.
A diarista foi confundida com uma mulher procurada pela Justiça de Minas Gerais por tráfico de drogas e associação criminosa. A confusão envolveu o uso do sobrenome "da Silva" em um mandado de prisão expedido pela comarca de Belo Horizonte. Por conta desse erro, Débora foi detida e passou cerca de 48 horas sob custódia.
Durante o traslado para a unidade prisional, ela foi colocada dentro de um carro da polícia com outros 10 detentos, todos homens. Segundo o relato de seu filho, Fabrício Damasceno, de 25 anos, essa situação foi extremamente angustiante para ambos. "Ela veio em um carro da polícia junto com 10 presos, sendo só ela de mulher. Como colocam uma mulher sozinha no meio desse pessoal?", desabafou ele.
Fabrício também afirmou que pretende mover uma ação judicial contra o Estado em busca de justiça. Ele destacou que esse tipo de erro não pode se repetir, e citou que outro homem também teria sido preso injustamente, apenas por conta de nome semelhante. "Hoje foi minha mãe. Amanhã, pode ser qualquer um. Lutarei até o fim para que isso não se repita", afirmou.
Na última terça-feira (18), a Justiça analisou a documentação do caso e confirmou o equívoco. O juiz Alex Quaresma Ravache determinou a soltura de Débora e enviou os documentos que comprovam o erro à Justiça de Minas Gerais. Uma certidão foi emitida pela Justiça mineira reconhecendo o engano na inclusão do nome no mandado.
Além da soltura, a diarista teve a medida protetiva contra o ex-companheiro concedida. Após o episódio traumático, Débora decidiu deixar Petrópolis e retornar para a casa da família em Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte do Rio. Ela também confirmou que ingressará com um processo contra o Estado.
Em nota, a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que apenas cumpriu o mandado de prisão que estava em aberto, sem ter responsabilidade sobre o erro na emissão do documento.
O caso levanta preocupações sobre a segurança dos procedimentos judiciais e o impacto que falhas desse tipo podem causar na vida de inocentes.
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