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Política

Eduardo Bolsonaro se licencia por 120 dias da Câmara e decide permanecer nos EUA

Deputado pediu afastamento do mandato para tratar de 'interesse particular' e evitar apreensão de passaporte, segundo declarou

21/03/2025 às 10:37 por Redação Plox

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) deu início, nesta quinta-feira (20), a um afastamento temporário de suas funções legislativas, conforme informado pela Câmara dos Deputados. Ele solicitou duas licenças distintas: a primeira, com duração de dois dias, para tratamento de saúde, e a segunda, por 120 dias, alegando tratar-se de um 'interesse particular'.


Imagem Foto: Câmara dos Deputados

A decisão de Eduardo já está refletida no site oficial da Câmara, onde consta que o parlamentar da legislatura 2023–2027 está em “afastamento conjunto consecutivo”. A licença total, que soma 122 dias, passou a valer a partir desta quinta-feira. Na prática, o deputado não exercerá suas funções parlamentares nesse período.


O pedido foi formalizado na última terça-feira (18), quando Eduardo Bolsonaro anunciou sua intenção de permanecer nos Estados Unidos. Com isso, ele deixou de assumir a presidência da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, função que seria sua conforme articulação da bancada do Partido Liberal (PL). A medida gerou críticas de parlamentares governistas, que o acusaram de fugir das responsabilidades.


Durante um evento no Senado Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro comentou sobre a escolha do filho. Ele declarou que Eduardo estava se afastando “para combater algo parecido com o nazifascismo” que, segundo ele, estaria em avanço no Brasil. Jair também classificou o momento como um dia marcante para a família.


Eduardo justificou o afastamento afirmando que precisa intensificar a atuação da oposição contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele também mencionou que a decisão foi tomada para evitar o possível recolhimento de seu passaporte, em razão de uma notícia-crime apresentada por deputados do PT à Procuradoria-Geral da República (PGR), que foi encaminhada ao ministro Alexandre de Moraes para manifestação.


“Estarei licenciado, sem salário, para me dedicar integralmente à busca por punições aos que violam direitos humanos”, declarou Eduardo. Ele acusou o ministro Alexandre de Moraes e a Polícia Federal de abusos e disse que não retornará ao Brasil até que o magistrado seja “devidamente punido”.


O parlamentar também mencionou o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu pai, que será julgado pela Primeira Turma do STF na próxima terça-feira (25), em processo por tentativa de golpe de Estado. Eduardo afirmou que acredita que os adversários políticos desejam prender e matar o ex-presidente na prisão.


A situação marca mais um capítulo na relação tensa entre aliados do ex-presidente e o STF, com Eduardo Bolsonaro optando por permanecer fora do Brasil durante a tramitação dos processos envolvendo seu grupo político.


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