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O Grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade (PoEMAS) fez um alerta quanto a um possível rompimento de barragem pela ruptura do talude na mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais. De acordo com as projeções, o problema ocasionado por possível rompimento pode não ser o detectado pela Vale na região. 
Foto: Reprodução/Cedec
Bruno Milanez, engenheiro e membro do PoEMAS, diz que a Vale minimizou em seu relatório de estudo apresentado, os grandes impactos que o rompimento pode causar, desconsiderando a densidade dos materiais. “O modelo que usaram foi baseado em onda de água, considerando a altura do rejeito e a velocidade. No entanto, o rejeito terá uma densidade maior, porque ao longo do trajeto a onda carregará também os objetos que estiverem pelo caminho”, explicou. O PoEMAS é formado por pesquisadores e estudantes de inúmeras áreas de formação, que tem o objetivo de analisar os impactos da mineração provocam nas populações e na natureza.
 Caso a onda contenha troncos de árvores, caminhões, por exemplo, a massa dos rejeitos aumenta consideravelmente. “Dessa forma, o potencial de destruição nas áreas amarela e verde (locais que não seriam atingidas ou seriam destruídas em partes) seria ainda maior”. Os moradores de Barão de Cocais voltaram a se preocupar com a possibilidade de rompimento em barragem de rejeitos. O temor voltou à tona depois que a Vale detectou movimentação em talude na Barragem Superior Sul de Gongo Soco, em 143de maio. O barramento da Vale foi desativado em 2016, mas segue desde o final de março no nível 3 para alerta de rompimento. Com isso, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) recomendou à Vale no dia 16, que várias medidas fossem adotadas para informar à população de Barão de Cocais sobre a real situação da barragem.
Atualizada às 12h06
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