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Política
Frei Chico, irmão de Lula, aciona Justiça contra acusações de fraude no INSS
Vice-presidente do Sindnapi, Frei Chico contesta publicações em redes sociais e critica uso político de investigações; ele não foi convocado pela CPMI do INSS.
21/10/2025 às 07:17por Redação Plox
21/10/2025 às 07:17
— por Redação Plox
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José Ferreira da Silva, mais conhecido como Frei Chico e irmão do presidente Lula, move uma ação judicial contra publicações em redes sociais que o vinculam a fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O processo tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo e foi anunciado por meio de nota divulgada na última sexta-feira (17).
Frei Chico e Maria Baixinha, irmãos de Lula, posam em frente à sede da PF em Curitiba.
Foto: Presidência
Resposta às acusações e críticas à CPMI
Segundo a nota, Frei Chico se diz alvo de acusações consideradas “falsas e ofensivas”, dirigindo críticas à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, responsável por investigar irregularidades em descontos feitos nos benefícios de aposentados.
Não temo investigação, mas o que ocorre hoje é um julgamento antecipado, antes mesmo de os fatos serem apurados. É lamentável que parte da CPMI do INSS use esse processo como palco político, em vez de buscar a verdade – comunicado de Frei Chico
Confiança na Justiça e papel do governo
Com 83 anos de idade, Frei Chico reiterou sua confiança na Justiça e afirmou que o Brasil “vive um Estado de Direito, onde a Presidência da República não interfere – e não deve interferir – nas investigações”.
Investigação sobre sindicato e depoimento evitado
Frei Chico ocupa a vice-presidência do Sindnapi, um dos sindicatos citados em relatórios sobre benefícios irregulares a aposentados e pensionistas. Apesar disso, parlamentares da base governista têm evitado chamar o sindicalista para depoimento na CPMI que apura o caso.
A ação judicial busca proteger a reputação de Frei Chico em meio à repercussão das investigações, ressaltando o impacto causado por especulações e ataques nas redes sociais.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.