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Fiação de poste pega fogo em frente a posto de combustível em Timóteo
Rompimento de cabo de média tensão provoca fogo próximo a posto de combustíveis no bairro Santa Maria; equipes da Cemig isolaram área e trabalham nos reparos sem registros de feridos.
21/10/2025 às 18:00por Redação Plox
21/10/2025 às 18:00
— por Redação Plox
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Um incêndio em um poste de iluminação pública mobilizou moradores e autoridades no bairro Santa Maria, em Timóteo, na tarde desta terça-feira (21). O fogo teve início na fiação aérea da rua 128, em frente a um posto de combustíveis, e causou apreensão ao longo de uma das principais vias de acesso ao município.
Cabo de média tensão origina as chamas e assusta população
De acordo com relatos de quem passava pelo local, o incêndio começou após o rompimento de um cabo de média tensão. O cabo incendiado caiu sobre o asfalto, mantendo as chamas ativas e se espalhando pela fiação, o que deixou motoristas e moradores preocupados, sobretudo devido à proximidade do posto de combustíveis.
O temor era de que o fogo pudesse provocar riscos ainda maiores à segurança da região.
Resposta da Cemig e medidas emergenciais
Equipes da Cemig foram rapidamente acionadas e desligaram a rede elétrica para eliminar o risco de choque e evitar que a situação se agravasse. Técnicos da concessionária atuam para minimizar o impacto da interrupção no fornecimento de energia para os clientes.
Previsão de normalização e orientações à população
Segundo comunicado, a estimativa é que os reparos sejam concluídos ainda nesta noite. Até o momento, não houve registro de feridos. O incidente foi marcante pelas proporções e pelos riscos apresentados à segurança local.
Moradores afirmaram que o fogo no poste durou cerca de uma hora até a chegada das equipes da Cemig. A concessionária informou que segue acompanhando o caso e orientou a comunidade a evitar a área até a finalização dos reparos.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.
Decisão estabelece que instituições financeiras devem ressarcir clientes prejudicados por fraudes se houver deficiência na proteção de dados ou falha em detectar operações atípicas.