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Política
Lula recebe alta médica após passar por procedimento em hospital de SP
O presidente eleito deu entrada ontem para retirada de uma leucoplasia da prega vocal
21/11/2022 às 13:32por Redação Plox
21/11/2022 às 13:32
— por Redação Plox
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Na manhã desta segunda-feira (21), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu alta médica após passar a noite no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para um procedimento de retirada de uma leucoplasia da prega vocal esquerda.
O procedimento cirúrgico para retirada da lesão, que pode ter características malignas, foi feito através de uma laringoscopia. De acordo com o boletim médico divulgado pelo hospital, não foi encontrada neoplasia, que seria a presença de tumor.
Foto: Ricardo Stuckert/PT
“O Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva deu entrada ontem, no Hospital Sírio-Libanês, para a realização de uma laringoscopia para retirada de leucoplasia da prega vocal esquerda. O procedimento mostrou ausência de neoplasia. Ele teve alta hoje, às 7h45, e foi acompanhado pelas equipes médicas coordenadas pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, Dr. Artur Katz, Dr. Rubens Brito, Dr. Rui Imamura e Dr. Luiz Paulo Kowalski”, diz o comunicado.
Foto: reprodução
Em seu perfil oficial do Twitter, Lula disse que já está em casa e que o procedimento deu certo. "Já em casa, depois de um pequeno procedimento ontem. Tudo resolvido e bem", escreveu.
Foto: reprodução
Em 2011, Lula foi diagnosticado com câncer na laringe e passou por tratamento e foi curado. Durante a campanha presidencial, em seus discursos, o petista se mostrou por muitas vezes rouco por gritar nos comícios e por falar bastante em diversas entrevistas. Após a eleição, o presidente eleito possou por exames que identificaram uma inflamação na laringe.
Nos últimos dias, Lula participou da COP27, no Egito, onde ele foi convidado, e depois se encontrou com os presidentes de Portugal e Moçambique. Nesta semana ele deve se dirigir à Brasília, Distrito Federal, para comparecer ao gabinete de transição de governo.
Outros sete aliados do ex-presidente também foram condenados por crimes contra o Estado Democrático de Direito; publicação do acórdão abre prazo para recursos das defesas.
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