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Polícia
Mãe denuncia suposta agressão de professora contra filho de 6 anos em escola de Praia Grande
Autônoma afirma que criança voltou para casa com hematomas no rosto e relatou ter sido atingida por pá de lixo em escola municipal no bairro Quietude; prefeitura apura o caso
21/11/2025 às 08:56por Redação Plox
21/11/2025 às 08:56
— por Redação Plox
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A autônoma Cristiane da Silva, de 43 anos, denunciou que o filho de 6 anos foi vítima de uma suposta agressão por parte de uma professora da Escola Municipal Natale de Lucca, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Segundo a mãe, o menino voltou para casa com hematomas no rosto e contou que a docente teria arremessado uma pá de lixo contra ele.
Na segunda-feira (17), Cristiane falou com a diretora e foi informada de que a professora afirmou que o menino corria pela sala quando teria batido o rosto na lousa
Foto: Reprodução / Redes sociais.
Mãe relata retorno do filho com hematomas
Cristiane contou que trabalhava na praia quando pediu ao filho mais velho que buscasse o caçula na escola, no bairro Quietude. Ao chegar em casa, o menino a abraçou, mostrou os machucados no rosto e relatou que havia sido agredido pela professora.
De acordo com a mãe, ao ser questionado sobre o que ocorreu, o menino disse que estava subindo na lousa quando a professora teria lançado a pá de lixo em sua direção. Ele também contou que foi sacudido e colocado de castigo, virado para a parede em um canto da sala.
Resposta da escola e da Prefeitura
Em nota, a Prefeitura de Praia Grande informou que apura os fatos junto à unidade de ensino e que, caso seja constatada conduta inadequada, serão tomadas as providências necessárias.
Registro de ocorrência e versões sobre o caso
A suposta agressão ocorreu em uma sexta-feira (14). Após ser informada pelo filho, Cristiane foi até a escola em busca de explicações, mas não encontrou a diretora. No dia seguinte, procurou uma delegacia para registrar a ocorrência, porém foi orientada a retornar durante a semana.
Na segunda-feira (17), ela voltou à unidade de ensino e conversou com a diretora. Segundo Cristiane, a gestão escolar informou que a professora alegou que o aluno corria pela sala e teria batido com o rosto na lousa. A mãe, no entanto, afirma que dois colegas de classe confirmaram a versão apresentada pelo filho, de que a pá de lixo foi arremessada contra ele.
Indignação e pedido por segurança
Cristiane disse não ter histórico de problemas do filho na escola e relatou que a própria direção afirmou que a criança não dá trabalho em sala. A autônoma disse se sentir revoltada e indignada com a situação, por acreditar que os filhos deveriam estar seguros no ambiente escolar.
Não tenho nada contra a escola, só que não tem motivo para a professora fazer isso né? De agredir uma criança.
Cristiane da Silva
Ela reforçou que busca respostas e medidas em relação ao ocorrido, destacando que espera encontrar segurança e cuidado no espaço escolar, e não situações de violência envolvendo profissionais responsáveis pelas crianças.
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