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Nesta terça-feira (21), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) disse em entrevista coletiva que a Vale e a TÜV SÜD, empresa que prestava consultoria a Vale, emitiam falsas declarações de condição de estabilidade (DCE).
De acordo com o MP, o fato aconteceu em pelo menos dez barragens, que eram chamadas de "top 10", incluindo a barragem B1, em Brumadinho, que se rompeu matando 270 pessoas.
Segundo William Garcia Pinto Coelho, coordenador do núcleo criminal do Ministério Público, existia uma lista sigilosa, mantida pela Vale, em “situação inaceitável de segurança”.
"Era uma lista mantida sigilosamente, internamente, pela Vale. Uma lista de barragens em 'situação inaceitável de segurança'. Era assim que eram reconhecidas ao menos essas dez barragens geridas pela Vale", disse William Garcia.
Foram denunciadas 16 pessoas pelo crime de homicídio doloso, quando há intenção de matar, entre elas está Fabio Schvartsman, ex-presidente da Vale. Além disso, eles também foram denunciados por crime ambiental, assim como as empresas.
Segundo o MP, a ocultação de informações sobre a segurança das barragens, acontece desde novembro de 2017, e que com as investigações, foram abertas uma “caixa preta”, que omitia o real risco de diversas estruturas das barragens.
"Depois do rompimento da B1, diversas medidas se seguiram notadamente nas comarcas de Cocais, Mariana, Itabirito, Nova Lima, Ouro Preto, Sabará, direta ou indiretamente com que já se reconhecia internamente pela Vale em conluio com a TUV", disse o promotor do MP.
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