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A condenação de Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira moradora de Paulínia, interior de São Paulo, ganhou destaque neste sábado (22) após um artigo do jornal Estadão criticar duramente a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A mulher recebeu pena de 14 anos de prisão por sua participação nos atos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, em Brasília.
Débora ficou conhecida nacionalmente por pichar, com batom, a estátua da Justiça situada em frente ao prédio do STF. A frase escrita foi “perdeu, mané”, uma referência à expressão utilizada pelo ministro Luís Roberto Barroso em um episódio envolvendo um bolsonarista em Nova York, em novembro de 2022. O Estadão apontou que esse foi o único ato cometido por ela durante as manifestações, sem que houvesse envolvimento com crimes de sangue, violência ou corrupção.
Mesmo assim, a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o ministro Alexandre de Moraes a acusaram de cinco crimes graves: tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado contra patrimônio da União e deterioração de patrimônio público tombado.
No artigo, o jornal afirma que se trata de “um flagrante exagero que desmoraliza o Judiciário” e que “isso não é justiça”. A publicação enfatiza que a cidadã, segundo sua visão, nem deveria ter sido julgada pelo Supremo Tribunal Federal. Para o veículo, a Corte deveria refletir sobre a real gravidade da conduta de Débora, especialmente considerando que ela já apresentou desculpas por escrito tanto ao STF quanto à população brasileira.
A sentença e a repercussão do caso têm mobilizado também figuras públicas e políticos, como Silas Malafaia, Deltan Dallagnol, Jair Bolsonaro e o deputado Nikolas Ferreira, que expressaram indignação com a severidade da pena aplicada à mulher.
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