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Em 2017, o Instagram incorporou filtros faciais à sua plataforma, seguindo a tendência estabelecida pelo Snapchat, que popularizou a cultura de usar filtros e postar fotos temporárias de 24 horas. Por mais que esses recursos, inicialmente divertidos e inofensivos, tenham sido bem-recebidos pelo público, muitos não antecipavam o profundo impacto que teriam na percepção das pessoas sobre si mesmas.
Esses filtros, com capacidades de ajustar características faciais, como afinar o nariz, alterar a forma dos olhos ou conferir à pele um acabamento impecável, rapidamente ultrapassaram os limites do virtual. Em 2018, cirurgiões plásticos começaram a observar um crescimento no número de jovens buscando intervenções estéticas para se assemelharem às suas selfies filtradas. Esta observação foi consolidada em um artigo no periódico “Jama Facial Plastic Surgery”, que destacou como a edição de imagens se tornou a norma, modificando padrões globais de beleza. Esta fixação em replicar no mundo real as versões filtradas nas redes foi tão marcante que ganhou um termo: "dismorfia do Snapchat". Esta disfunção é uma variação do "transtorno dismórfico corporal", onde os indivíduos percebem defeitos inexistentes ou ampliados em seus corpos.
Uma pesquisa recente da Allergan Aesthetics mostrou que essa tendência não desapareceu. Segundo o estudo que entrevistou 650 pessoas de oito capitais brasileiras, 94% dos brasileiros acreditam que o uso excessivo de filtros pode prejudicar a autoestima. Além disso, 60% das pessoas usam referências estéticas irreais para se espelhar e 58% sentem que o padrão estético se tornou inatingível devido ao uso excessivo dessas ferramentas digitais.
As consequências psicológicas da comparação nas redes sociais
As redes sociais, com sua constante exibição de vidas "perfeitas", têm se tornado um campo minado para comparações. Segundo a psicóloga Renata Borja, especialista em terapia cognitivo-comportamental, é comum nas redes a exibição de uma versão distorcida da realidade. Muitos usuários projetam uma vida que não condiz com sua realidade, gerando uma pressão constante de comparação. A consequência disso é que muitas pessoas tendem a se sentir inferiores ou insuficientes em relação ao que veem online.
Renata aponta que a natureza das redes sociais promove essa comparação, pois as pessoas geralmente compartilham apenas os melhores momentos, tornando a comparação injusta e desequilibrada. Estas comparações constantes podem intensificar sentimentos de tristeza e ansiedade, levando a sérios problemas de saúde mental. A especialista enfatiza a importância de buscar ajuda profissional em casos mais graves.
Para uma relação mais saudável com o mundo digital, Renata sugere algumas estratégias. Reduzir o tempo gasto nas redes, focar em interações reais e usar as próprias plataformas para fortalecer conexões pessoais são algumas das dicas dadas pela psicóloga. Ela também incentiva a transformar a comparação em inspiração, ao invés de autodepreciação.
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