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As recentes manifestações realizadas em diversas capitais contra o chamado PL da Anistia e a PEC da Blindagem não provocaram mudanças no relatório elaborado pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP). O parlamentar, relator do projeto que busca reduzir as penas impostas aos condenados pela tentativa de golpe de Estado, garantiu que seguirá com sua proposta, que agora ganhou o nome de "PL da Dosimetria".
"Não vi as manifestações. Foram grandes? Essas manifestações viraram mais do mesmo. Vamos nos manter firmes no nosso propósito de apresentar um relatório até terça-feira à noite ou quarta pela manhã\
O relator pretende realizar uma série de reuniões em Brasília, envolvendo líderes do governo e da oposição, para alinhar os ajustes finais no documento. Ele reforçou que uma anistia ampla está fora de cogitação, mas defendeu a possibilidade de redução de penas, inclusive a de Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e três meses de prisão.
O tema divide o Congresso. O PL, partido do ex-presidente, é contra reduções sem anistia total, enquanto o PT e os aliados do governo rejeitam qualquer medida que alivie as condenações determinadas pelo Judiciário em relação aos atos de 8 de Janeiro. Na avaliação da base governista, as manifestações em pelo menos dez capitais devem enfraquecer a tramitação de propostas como a anistia e a PEC da Blindagem.
Na semana anterior, Paulinho se encontrou com o ex-presidente Michel Temer e com o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) para discutir o projeto. Mesmo assim, a proposta foi alvo de críticas diretas dos filhos de Bolsonaro: Flávio (PL-RJ) e Eduardo (PL-SP), que chegou a ameaçar o relator pelas redes sociais, citando possíveis sanções internacionais.
Enquanto isso, aliados do ex-presidente ironizaram as manifestações. O senador Flávio Bolsonaro compartilhou uma publicação do pastor Silas Malafaia, que questionava o tamanho do público na Avenida Paulista e acusava a esquerda de manipular imagens. Já o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) publicou um vídeo mostrando a dispersão da multidão e escreveu: "Nem com a Rouanet vingou", em referência à lei de incentivo fiscal à cultura, ainda que de forma equivocada.
Outros parlamentares, como Sóstenes Cavalcante (PL-AL) e Gustavo Gayer (PL-GO), também minimizaram os atos em suas redes sociais. Cavalcante destacou a presença de Caetano Veloso em Copacabana, lembrando que o artista já havia defendido a anistia em 1979, e Gayer classificou o protesto em Brasília como motivo de "vergonha".
A expectativa em Brasília é de que a disputa em torno do PL da Dosimetria e da PEC da Blindagem siga intensa nos próximos dias, com embates diretos entre oposição, governo e sociedade civil organizada.
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