CSN é condenada pelo Cade a pagar R$ 128 milhões após disputa envolvendo Usiminas em Minas Gerais
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
Ipatinga está de luto nesta quarta-feira com a morte de Bruno Santos Almeida, conhecido como Brunão, que atuava como secretário de Planejamento da Prefeitura e presidia o Conselho da Cidade. Bruno foi estava em casa com sua família e passou mal, e a principal suspeita é de que ele tenha sofrido um infarto.
Bruno Santos, conhecido como Brunão.
Em reconhecimento à trajetória de Bruno na administração pública e sua contribuição para o desenvolvimento de Ipatinga, a Câmara Municipal emitiu a Portaria nº 278/2025, estabelecendo luto oficial de três dias. O ponto facultativo foi determinado das 13h desta quarta-feira até as 13h de quinta-feira (23).
A decisão foi assinada pelo presidente da Câmara, Ley do Trânsiyo, que destacou a importância do trabalho realizado por Bruno para o município. Durante o luto, setores administrativos da Casa Legislativa atuarão em regime de plantão e home office, organizando o revezamento entre colaboradores e terceirizados. Os serviços considerados essenciais seguirão normalmente.
A Prefeitura de Ipatinga também demonstrou pesar pela morte de Brunão, ressaltando sua dedicação, o compromisso com o serviço público e o espírito alegre e generoso que marcou sua atuação. A administração municipal se solidarizou com os familiares, amigos e colegas do secretário, informando que as datas e horários de velório e sepultamento serão comunicados posteriormente.
A prefeitura lamenta a morte de seu servidor.
Comunidade aguarda informações sobre cerimônias de despedida
A comunidade local aguarda detalhes sobre as circunstâncias do falecimento e sobre os atos fúnebres que prestarão as últimas homenagens ao secretário de Planejamento.
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.
Conselho pune a siderúrgica por descumprir acordo e manter participação excessiva nas ações da Usiminas por mais de uma década.