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Especialistas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alertam para um período de condições climáticas anômalas no Brasil, influenciado pelo fenômeno El Niño, que deve perdurar até o outono de 2024. Este fenômeno, responsável por temperaturas acima da média, já afetou o clima no país desde junho deste ano, com previsão de atingir seu pico por volta de dezembro e continuar causando ondas de calor extremo até abril do próximo ano.

Impacto Climático do El Niño
O El Niño já tem alterado significativamente o clima no Brasil, contribuindo para desastres em várias regiões, como a Região Sul, onde temporais resultaram em nove mortes só neste mês. Andrea Ramos, meteorologista do Inmet, juntamente com especialistas do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) e da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), prevê temperaturas acima da média e pouca chuva no Norte e Nordeste do Brasil nos próximos meses.
Regiões Mais Afetadas
As maiores temperaturas são esperadas em áreas como Roraima, norte do Amazonas, noroeste do Pará, além de partes do Maranhão, Piauí, Ceará, sudeste de Mato Grosso e noroeste de Mato Grosso do Sul. Enquanto isso, a Região Sul do Brasil, abrangendo Rio Grande do Sul, Santa Catarina e leste do Paraná, pode apresentar um cenário diferente, com temperaturas mais amenas.
Situação Hidrológica Preocupante
O Amazonas, maior estado da Região Norte, enfrenta uma seca intensa, preocupando os especialistas, especialmente devido ao nível baixo do Rio Negro, que atingiu o pior patamar nos últimos 121 anos. Todos os 62 municípios do estado estão em situação de emergência, agravando a preocupação com o abastecimento de água e o ecossistema local.
Chuvas Volumosas no Sul
Em contrapartida, o Sul do Brasil deve experimentar chuvas de volume significativo, intensificadas pela presença de sistemas de baixa pressão, ciclones extratropicais e frentes frias. Esses fatores meteorológicos contribuem para a formação de aglomerados convectivos, que favorecem a ocorrência de chuvas intensas, trovoadas, rajadas de vento e granizo.
Alerta para uma “Era de Extremos”
Andrea Ramos aponta que estamos na "era dos extremos", onde eventos climáticos intensos, como chuvas intensas, ondas de calor, frio e incêndios florestais, tendem a se tornar mais frequentes. Este cenário é corroborado por termos utilizados pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), que destaca a crescente frequência e intensidade de eventos climáticos extremos globalmente.
Monitoramento Contínuo
Os especialistas monitoram de perto a situação, observando se este El Niño atingirá a intensidade de um "Super El Niño", caracterizado por aumentos de temperatura de até 2ºC ou mais. A última ocorrência de um Super El Niño foi entre 2015 e 2016, ano que foi considerado o mais quente globalmente até então, segundo a OMM.
Este cenário climático extremo no Brasil requer vigilância e preparação, tanto das autoridades quanto da população, para lidar com as variadas consequências dessas alterações climáticas.
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