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Famílias de servidores públicos falecidos em Minas Gerais enfrentam dificuldades financeiras devido a atrasos prolongados no pagamento de seguros de vida e pecúlios pelo Governo do Estado. Conforme relatos obtidos pelo jornal O TEMPO, entre as famílias prejudicadas está a de uma professora de Janaúba, falecida em agosto do ano passado. Seus dois filhos, atualmente desempregados, estão endividados, incluindo a dívida do funeral da mãe, que custou R$ 3.000. "Minha mãe foi professora do Estado por cerca de 30 anos... Se não resolver até março, abril, vou procurar um advogado. Estamos devendo até o funeral dela", declarou um morador de Montes Claros, filho da professora.
Os benefícios devidos incluem o pecúlio, que é dividido entre o cônjuge sobrevivente e os filhos do servidor falecido, e o seguro coletivo, onde o servidor pode designar os beneficiários. A última quitação de seguros e pecúlios pelo Estado ocorreu em maio do ano passado, deixando muitas famílias sem os recursos esperados.
Outro caso mencionado é o de uma família de Juiz de Fora, que aguarda o pagamento de aproximadamente R$ 100 mil referente ao falecimento de uma diretora aposentada da educação. "Somos cinco herdeiros... O benefício foi deferido em outubro, mas não há qualquer sinal de pagamento", lamenta um dos filhos.
O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), responsável pelos pagamentos, informou que as indenizações são pagas a partir das contribuições dos segurados e que está em tratativas para regularizar a situação. Entretanto, a falta de previsão de pagamentos aumenta a angústia das famílias.
Especialistas na área, como o advogado Egídio Gomes, apontam que o problema no pagamento de seguros e pecúlios não é recente, remontando a governos anteriores. Gomes aconselha cautela quanto à judicialização do processo devido a possíveis atrasos ainda maiores e custos adicionais.
Em janeiro, foram deferidos acessos a benefícios para 233 famílias, evidenciando a escala do problema. O Sindicato dos Servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Sisipsemg) critica a mudança recente na gestão dos pagamentos, agora centralizados na Secretaria de Estado de Fazenda, argumentando que tal centralização contribui para os atrasos. Antonieta Faria, presidente do Sisipsemg, questiona a eficácia da mudança e defende os direitos das famílias dos servidores.
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