Atualização Caixa Tem: veja quanto tempo demora avaliação de dados do aplicativo
O aplicativo é usado para pagamento do auxílio emergencial e outros benefícios
Por Plox
23/03/2021 12h41 - Atualizado há quase 4 anos
Desde o dia 14 de março, a Caixa Econômica Federal liberou atualização escalonada para os usuários do Aplicativo Caixa Tem, usado para pagamento do auxílio emergencial e outros benefícios pagos pelo Governo Federal.
Muitos usuários atualizaram, porém, ficou a dúvida de quanto tempo demora para o banco dar a resposta se os dados da atualização foram aprovados. Segundo informações de usuários que já atualizaram o app, o tempo de resposta é cerca de 24 horas.
A Caixa divulgou um vídeo em suas redes sociais de como se pode fazer a atualização e tirar dúvidas. A atualização é feita de forma escalonada. Veja a escala de pagamento para atualização do aplicativo:
Veja o vídeo divulgado pela Caixa:
Para saber mais informações sobre atualização, clique aqui.
Ministro detalha nova fase de pagamentos do auxílio emergencial; veja
Na última sexta-feira (19), João Roma, ministro da Cidadania, pasta responsável pelo pagamento do auxílio emergencial, detalhou o benefício e tirou dúvidas sobre a nova rodada, durante o programa Voz Do Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Segundo o ministro, mais de 45 milhões de brasileiros devem receber as quatro parcelas do auxílio emergencial a partir do início de abril. A medida provisória (MP) que possibilita o pagamento do auxílio foi enviada pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso Nacional na quinta-feira (18).
De acordo com Roma, 46 milhões de famílias deverão ser beneficiadas com a medida. As parcelas do auxílio serão de R$ 250, com duas exceções: famílias compostas por apenas uma pessoa, que receberão R$ 150 e famílias comandadas por mulheres, que receberão R$ 375. De acordo com o ministro, o investimento para o auxílio é de cerca de R$ 44 bilhões.
Para ver a entrevista, clique aqui
Calendário
Segundo o Roma, o calendário detalhado será divulgado na semana que vem. Terão direito ao auxílio os brasileiros já cadastrados. “Não precisa ir às agências da Caixa Econômica, para evitar aglomerações”, disse Roma. O dinheiro será depositado na conta digital do beneficiário.
Na entrevista, o ministro também falou sobre o programa Bolsa Família. Segundo ele, em agosto deste ano, o programa passará por uma ampliação para atender mais famílias brasileiras.
Beneficiário pode não receber todas parcelas em nova rodada
O beneficiário da nova rodada do auxílio emergencial pode deixar de receber parcelas durante o processo de pagamento das quatro parcelas em 2021. A informação foi divulgada pelo Governo Federal.
Segundo o Governo, assim como foi feito no ano passado, a cada rodada de pagamento do auxílio emergencial será feita uma reavaliação dos dados dos beneficiários, no intuito de evitar fraudes e recebimento indevido.
De acordo com o Governo federal, a operação para pagamento das parcelas do auxílio seguirá o modelo utilizado em 2020. Os integrantes do Bolsa Família serão contemplados com o benefício conforme o calendário habitual do programa, enquanto os demais receberão na Conta Social Digital, que pode ser movimentada por um aplicativo de celular.
Os beneficiários do Bolsa Família, inclusive, já têm data para recebimento do pagamento da primeira parcela do auxílio. Esse grupo recebe de acordo com o número final do NIS. Veja a escala de pagamento:
Do total de R$ 44 bilhões para o Auxílio Emergencial 2021, R$ 23,4 bilhões serão destinados ao público já inscrito em plataformas digitais da Caixa (28.624.776 beneficiários), R$ 6,5 bilhões para integrantes do Cadastro Único do Governo Federal (6.301.073 beneficiários) e outros R$ 12,7 bilhões para atendidos pelo Programa Bolsa Família (10.697.777 beneficiários).
O trabalho de cadastramento realizado no ano passado, que identificou os trabalhadores informais não constantes dos cadastros públicos, o cruzamento contínuo de dados realizado pelo Governo Federal e as ações de controle e fiscalização para evitar recebimentos indevidos permitem que o novo benefício seja direcionado à parcela mais vulnerável da população.