
STF discute descriminalização do aborto até 12 semanas
Julgamento da ADPF 442, que pode descriminalizar o aborto voluntário até a 12ª semana, foi interrompido após votos favoráveis e segue sem nova data no STF.
O presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Reynaldo Passanezi Filho, se tornou alvo de uma notícia-crime protocolada na quarta-feira (23) na Procuradoria-Geral de Justiça de Minas Gerais. A ação foi proposta pelo deputado estadual Leleco Pimentel (PT), com o apoio do deputado federal Padre João (PT), ambos membros da oposição.
De acordo com os parlamentares, o motivo da denúncia envolve suspeitas de mau uso do cartão corporativo da empresa estatal. Eles alegam que os recursos públicos teriam sido direcionados para despesas consideradas impróprias, como assinaturas de plataformas de streaming, bebidas alcoólicas e até viagens internacionais de alto padrão.
O documento protocolado pede que o Ministério Público investigue os possíveis crimes administrativos atribuídos a Passanezi. Além dos supostos abusos, os deputados ainda criticaram a justificativa apresentada pela Cemig para uma possível privatização da companhia, afirmando que a proposta seria uma tentativa de se esquivar de mecanismos de controle e fiscalização.
“A alegação de que a privatização seria uma forma de escapar do excesso de fiscalização é absurda e reforça a necessidade de transparência e investigação rigorosa”, pontuou Leleco Pimentel ao entregar a denúncia.
A reportagem procurou o Governo de Minas Gerais para comentar o caso, mas até o momento da publicação não houve retorno oficial. A matéria será atualizada assim que houver manifestação por parte do Executivo estadual.
A denúncia vem à tona em meio a discussões sobre a possibilidade de federalização da Cemig ainda em 2025, o que amplia a tensão sobre a gestão da empresa e aumenta a pressão por esclarecimentos quanto à conduta de seus dirigentes.
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