Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Um homem de 30 anos foi preso pela Polícia Civil de Minas Gerais, acusado de divulgar um vídeo onde uma mulher, da mesma idade, abusa sexualmente do próprio filho de 12 anos. A mulher foi presa em abril, após a descoberta do material. O homem teria criado uma conta privada no Instagram para vender o vídeo.
“Nós conseguimos identificar através da localização do ID da conta o endereço do suspeito. Na delegacia ele assumiu que teria criado a conta onde o vídeo foi divulgado, mas, na versão dele, a intenção era denunciar a mulher”, declarou a delegada Mellina Clemente, da Delegacia de Mulher de Contagem, na região Metropolitana de Belo Horizonte.
O homem detido já possui um histórico de crimes graves, incluindo tráfico de drogas, porte ilegal de armas, roubo e pedofilia. Ele foi preso na última terça-feira (21).
Os vídeos, gravados há cerca de um ano, foram filmados na casa onde a mulher morava com a criança. O atual companheiro da mulher alegou desconhecer os abusos. A investigação começou após uma denúncia anônima ao Conselho Tutelar.
Durante a prisão da mulher, a polícia apreendeu vídeos pornográficos, celulares e roupas íntimas utilizadas pela criança nas filmagens. O menino foi levado para a casa do pai biológico, que desconhecia os abusos. A vítima está recebendo acompanhamento psicológico.
A mulher confessou que o dinheiro obtido com a venda do vídeo seria utilizado para pagar uma dívida com traficantes, mencionando um valor aproximado de R$ 25 mil. A Polícia acredita que os traficantes viram uma oportunidade de lucro com a venda do material.
A mãe pode enfrentar múltiplas acusações, incluindo estupro de vulnerável, exploração sexual e distribuição de vídeos pornográficos. "Essa mãe pode responder pelos crimes de estupro de vulnerável, exploração sexual, divulgação de cena estupro, exposição e distribuição de vídeos de cunho sexual. As penas somadas podem chegar até os 50 anos de prisão", explicou a delegada Mellina Clemente.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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