Isabel Veloso desmente boatos de morte e afirma: 'Estou vivíssima'

Isabel Veloso, uma influenciadora digital de 18 anos diagnosticada com câncer terminal, usou suas redes sociais na noite de segunda-feira (22) para desmentir rumores sobre sua morte. A jovem, que recebe cuidados paliativos desde que seu linfoma de Hodgkin voltou, fez um vídeo para tranquilizar seus seguidores e desmentir as notícias falsas.

Desmentindo boatos

“Quis passar aqui no meu perfil para falar que não morri. Infelizmente, tenho recebido muitos vídeos, visto muitos vídeos, notícias de páginas de fofoca falando que eu faleci, eu não faleci. Eu estou vivíssima”, declarou Isabel, mencionando a data no vídeo para reforçar sua mensagem. A influenciadora expressou gratidão pelos medicamentos que ajudam a controlar sua dor e proporcionar qualidade de vida, como o canabidiol (CBD). “Não aconteceu nada comigo, eu estou bem, estou tendo qualidade de vida graças ao canabidiol, graças às medicações que ajudam a controlar minha dor e me trazem qualidade de vida. Gente, eu não estou morta, estou bem, parem de trazer essas mensagens às pessoas”, enfatizou.

Impacto na rotina

Na semana anterior, Isabel teve que cancelar uma live devido a problemas de saúde. Ela explicou que estava com muita dor na garganta, o que dificultava até mesmo falar. “Não tô nada bem, tá sendo sacrifício até pra falar com vocês por causa da minha garganta. Começo a lacrimejar porque dói muito minha garganta. Até tinha uma live, mas vou cancelar, porque tá muito difícil falar”, explicou.

Isabel mencionou que frequentemente é cobrada por seus seguidores quando precisa cancelar compromissos, e ressaltou a importância de priorizar sua saúde. “Minha saúde tem que tá em primeiro lugar gente, e eu tô aqui pra falar sobre saúde com vocês. Quem me procura pra fazer [lives] sabe sobre minha doença, condições e que eu sou muito mais suscetível a ficar doente do que pessoas saudáveis”, afirmou.

Histórico da doença

A influenciadora foi diagnosticada com linfoma de Hodgkin em 2021, aos 15 anos. Após um transplante de medula óssea, ela chegou a ser considerada curada. No entanto, em janeiro deste ano, Isabel recebeu a notícia de que o câncer havia retornado e que não havia mais tratamentos eficazes. Desde então, ela tem recebido cuidados paliativos, que incluem o uso de canabidiol para alívio das dores.

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