Fabriciano dá continuação a vacinação antirrábica de cães e gatos no próximo sábado (27)

Conforme calendário disponibilizado pela prefeitura, a vacinação segue até metade de setembro

Por Plox

23/08/2022 14h56 - Atualizado há mais de 2 anos

Começou, pela zona rural dos Cocais, a vacinação antirrábica de cães e gatos em Coronel Fabriciano. Mais de 600 animais foram imunizados na região no último final de semana. O trabalho agora será desenvolvido na área urbana, conforme a seguinte programação:

Dia 27/8 (Sábado): a programação será nos bairros Amaro Lanari, Mangueiras, Ponte Nova, Santa Terezinha l e ll, Aparecida do Norte, Caladinho de Baixo, Universitários, Morada do Vale, Caladinho do Meio, Pomar, Caladinho de Cima e Pedreira.

Dia 3/9 (Sábado): será a vez dos bairros Nazaré, Centro, Nossa Senhora do Carmo, Bom Jesus, Belvedere, Giovanini, Melo Viana e Olaria.

Dia 10/9 (Sábado): os vacinadores estarão no São Domingos l e ll, Recanto Verde, Melo Viana, Alipinho, Caladão, Jardim Primavera, Frederico Ozanan e Manoel Maia.

Dia 17/9 (Sábado): será a vez dos bairros Córrego Alto, Floresta, Santa Inês, Santa Cruz, São Geraldo, São Vicente e Sílvio Pereira l e ll.

NOVO PROTOCOLO

Com o fim das restrições impostas pela pandemia do Coronavírus, a Secretaria de Governança da Saúde acredita que a vacinação terá grande cobertura. A expectativa é que todos os moradores que possuem animais em casa compareçam aos pontos de vacinação.

O Departamento de Endemias lembra que a vacina é obrigatória para cães e gatos e apenas as fêmeas gestantes não devem ser vacinadas. Os cachorros devem tomar a primeira dose aos seis meses de idade e os gatos uma semana após a terceira dose da vacina quíntupla.

Prefeitura de Fabriciano segue a agenda de vacinação antirrábica. Foto: Divulgação/Prefeitura de Coronel Fabriciano.

 

RAIVA ANIMAL

Apesar de controlada, a raiva causa preocupação e a vacina é a única forma de prevenção. A doença é fatal em quase 100% dos casos e pode também afetar o ser humano.

A raiva é uma infecção viral aguda que pode afetar animais e humanos. A mordida de um animal infectado é a forma mais comum de contrair a doença. O vírus ataca o sistema nervoso central, causando encefalite (inflamação no cérebro) evoluindo de forma rápida.


 

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