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A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, destacou, nesta quarta-feira (22), que a construção da 1ª Ferrovia Estadual de Mato Grosso vai garantir mais segurança para as estradas e vai beneficiar todo o Brasil.
“A iniciativa é bem-vinda, desde que conjunta com o Governo Federal, que é quem faz o plano de logística nacional. Então, parabéns para Mato Grosso. Pelo tamanho do Estado, pelo tamanho do trecho, da produção que vocês têm em Mato Grosso, eu acho que quanto mais ferrovias é bom para o produtor, para as estradas que terão mais segurança, tendo os caminhões trafegando em um trecho mais curto. Ganha todo mundo, a produção e o Brasil”, destacou a ministra em entrevista à Rádio Capital, com repercussão no site PNBOnline.

O Governo do Estado e a Rumo S/A assinaram o contrato de adesão para construção e implantação da 1ª Ferrovia Estadual de Mato Grosso na segunda-feira (20). A construção da ferrovia prevê 730 quilômetros de linha férrea que vão interligar os municípios de Rondonópolis a Cuiabá, além de Rondonópolis com Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, conectando-se à malha ferroviária nacional, em direção ao Porto de Santos (SP). O projeto prevê investimento de R$ 11,2 bilhões, com recursos 100% privados.
“É muito bom para Mato Grosso a convergência. O Governo Federal, o ministro Tarcísio fez uma MP autorizativa agora para que pudéssemos caminhar mais celeremente com os programas de ferrovias no nosso país. O Brasil como um país continental precisa de cada vez mais ferrovias. Nós estamos muito atrasados nesse segmento. Precisamos ter os caminhões trabalhando, mas em trechos mais curtos para abastecer essa ferrovia que tem que fazer os grandes percursos, levando até os portos brasileiros a nossa produção”, acrescentou a ministra.
A Ferrovia
Além de auxiliar no escoamento de grãos e fortalecer a logística do agronegócio em Mato Grosso, a construção da 1ª Ferrovia Estadual será responsável pela geração de mais de 230 mil empregos diretos e indiretos.
O início da construção do modal está previsto para o segundo semestre de 2022. A previsão é de que o trecho entre Rondonópolis e Cuiabá esteja concluído e em funcionamento no ano de 2025; enquanto a operação no trecho Cuiabá a Lucas do Rio Verde deverá começar em 2028. Os estudos de impacto ambiental também foram essenciais para que projeto pudesse ser realizado.
Uma vez implantada a ferrovia, a Rumo S/A fica autorizada a explorar a ferrovia pelo prazo de 45 anos, sendo que a infraestrutura ferroviária poderá ser compartilhada pela empresa vencedora com outra empresa de transporte ferroviário que venha a prestar serviços no Estado.
Conforme estudos da Rumo, 26 municípios serão impactos positivamente com os trilhos da ferrovia. Entre eles Sinop, Vera, Nova Ubiratã, Sorriso, Santa Rita do Trivelato, Paranatinga, Diamantino, Nobres, Rosário Oeste, Chapada dos Guimarães, Várzea Grande, Santo Antônio do Leverger, Jaciara, São Pedro da Cipa, Juscimeira, Pedra Preta, São José do Povo, Poxoréu, Primavera do Leste, Campo Verde, Planalto da Serra, Nova Brasilândia, Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum e Rondonópolis.
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