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No último dia da edição comemorativa de 40 anos do Rock in Rio, o cantor senegalês Akon subiu ao palco Mundo e frustrou o público com uma apresentação marcada por playback. Mesmo com seu repertório recheado de grandes sucessos, a performance no festival, realizado no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, deixou a desejar.
Playback no palco principal
Bastaram 30 segundos para o público perceber que Akon não estava cantando ao vivo. Sua voz, extremamente similar às gravações de estúdio, soava perfeita demais. O cantor chegou a tirar o microfone da boca em alguns momentos ou gritar para a plateia enquanto a voz continuava a ser ouvida, evidenciando o uso de playback. Embora o recurso de backing tracks seja comum em performances pop, especialmente quando há coreografias intensas, Akon não se enquadrou nesse cenário, já que não executou grandes movimentos ou danças no palco.
Confusão com o nome da cidade
Outro ponto que desagradou os presentes foi quando Akon confundiu o nome da cidade ao saudar a plateia. "São Paulo, vocês estão prontos?" disse ele, recebendo de volta uma reação imediata com gritos de "Rio de Janeiro". Esse deslize inicial foi apenas o começo de uma apresentação repleta de momentos anticlimáticos.
Hits resgatam a empolgação do público
Apesar dos problemas com a execução ao vivo, os grandes sucessos de Akon dos anos 2000, como "Don't Matter", "Dangerous", "I Wanna Love You" e "Smack That", conseguiram reacender a animação do público. Durante "Don't Matter", a plateia cantou tão alto que a presença de Akon no palco quase se tornava irrelevante. Nos momentos mais dançantes, como em "Smack That", o público reagiu de forma mais calorosa, ainda que de maneira tímida.
A emoção de "Sorry, Blame It on Me" e a tentativa de conexão com o funk
Em um dos momentos mais emocionantes do show, Akon fez um discurso sobre as dificuldades de deixar a África e se mudar para os Estados Unidos antes de cantar "Sorry, Blame It on Me". O tom de autoajuda ressoou com o público, emocionando alguns fãs que choraram durante a performance.
Já em "Lonely", outro de seus grandes sucessos, Akon tentou se conectar com a plateia brasileira ao incorporar elementos de funk, acelerando o ritmo da canção com batidas produzidas por Wallace Vianna, o Hitmaker. No entanto, essa mudança no arranjo soou estranha e desajustada, quebrando o clima da música original.
Um show com altos e baixos
No geral, a apresentação de Akon foi marcada por momentos de nostalgia, resgatando o pop dos anos 2000 que marcou uma geração. No entanto, os arranjos modificados, o uso evidente de playback e a falta de sintonia com o público fizeram com que o show não atingisse o potencial esperado para um evento do porte do Rock in Rio.
Ao final do show, o DJ de Akon ainda tocou alguns sucessos brasileiros, como Claudinho e Buchecha, criando uma atmosfera descontraída, mas que parecia mais divertida para aqueles que já haviam passado do ponto na bebida ou estavam dispostos a se divertir a qualquer custo após pagar caro pelo ingresso.
Segundo título alternativo:
Akon desaponta com playback e confusão de cidades no Rock in Rio
Apesar de sua performance morna, hits como "Don't Matter" e "Smack That" salvaram o show do completo fiasco.
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