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Presidente e ministro analisam ofensiva nos complexos da Penha e Alemão, que deixou cerca de 120 mortos e repercute em todo o país
O estado de São Paulo confirmou a sétima morte por intoxicação causada por metanol. A vítima mais recente é Cleiton da Silva Conrado, de 25 anos, morador de Osasco, na Região Metropolitana. Ele foi encontrado morto em casa, após um churrasco, junto com a companheira, Jhenifer Carolina dos Santos Gomes, que foi socorrida desacordada e morreu depois no hospital. Até o momento, a morte de Jhenifer ainda não apareceu entre as investigações oficiais.
Intoxicação por metanol: sétima morte registrada em SP.
Segundo informações do boletim de ocorrência, Cleiton e Jhenifer participaram de um churrasco na residência de Daniel, outra vítima, poucas horas antes do ocorrido. Daniel também passou mal e morreu posteriormente. Exames realizados pelo Instituto Médico Legal apontaram 16 dg/L de metanol no sangue de Cleiton, além da presença de cocaína.
Josiellen dos Santos de Jesus, viúva de Daniel e prima de Jhenifer, relatou que o churrasco foi promovido para que a família pudesse conhecer Cleiton. Ao final, apenas os três permaneceram, consumindo bebidas até mais tarde. Segundo Josiellen, Cleiton e Daniel saíram algumas vezes para comprar bebidas em uma adega próxima. Entre as compras, foram adquiridos combos de uísque com energético, e há possibilidade de que gin também tenha sido comprado.
A gente fez um churrasco lá em casa para conhecer o marido da minha prima, que foi o primeiro que faleceu, o Cleiton. Depois, a minha prima também morreu. A minha sorte é que eu não bebo. Senão, estaria ele [Daniel] em um caixão e eu do lado em outro. – Josiellen dos Santos de Jesus, viúva de Daniel
Os peritos compareceram e recolheram todas as garrafas do local. Josiellen e Daniel mantinham um relacionamento de sete anos e tinham uma filha pequena.
O metanol é utilizado na indústria, principalmente em solventes e produtos químicos. A ingestão acidental é altamente perigosa, pois o fígado converte o composto em substâncias tóxicas capazes de prejudicar a medula, o sistema nervoso e, principalmente, o nervo óptico. A intoxicação pode causar cegueira, coma e morte, além de insuficiência pulmonar e renal.
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