Tensão no STF: Gilmar Mendes e Fux protagonizam embate nos bastidores em Brasília
Após adiamento de julgamento envolvendo Sergio Moro, ministros trocam farpas e expõem bastidores tensos no Supremo
Os gastos públicos relacionados à manutenção de ex-presidentes da República do Brasil atingiram a marca de R$ 9.421.486,04 em 2024, conforme informações divulgadas pela Casa Civil e levantadas pela Itatiaia. Esse valor representa um aumento de R$ 601 mil em comparação com 2023, quando foram registrados gastos de R$ 8,82 milhões — uma elevação de 6,8% de um ano para o outro.
Despesas variadas e livre indicação de assessores
Os ex-presidentes brasileiros José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro são contemplados com uma série de benefícios após deixarem o Palácio do Planalto. Entre os custos bancados pelos cofres públicos estão a manutenção de veículos oficiais (dois por ex-presidente), motoristas, diárias de viagens, e a folha de pagamento de assessores. Esses assessores são escolhidos livremente pelos ex-mandatários, o que amplia as possibilidades de variação nos gastos.
Detalhamento dos gastos individuais em 2024
O levantamento também trouxe os valores gastos individualmente por cada ex-presidente ao longo de 2024. Dilma Rousseff lidera a lista, com despesas que chegaram a R$ 2.158.728,29. Na sequência estão:
Direitos garantidos por lei
De acordo com a legislação vigente, os ex-presidentes brasileiros têm direito a uma equipe de segurança e apoio pessoal, além dos dois veículos oficiais com motoristas. Esses benefícios visam garantir condições mínimas de segurança e suporte para os ex-governantes, mas geram debate recorrente sobre os custos elevados para os cofres públicos.
Após adiamento de julgamento envolvendo Sergio Moro, ministros trocam farpas e expõem bastidores tensos no Supremo
Após adiamento de julgamento envolvendo Sergio Moro, ministros trocam farpas e expõem bastidores tensos no Supremo