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Durante sua visita oficial ao Japão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem entre seus principais objetivos destravar as exportações brasileiras de carne bovina e suína in natura para o exigente mercado japonês.
O Brasil busca acesso ao Japão desde 2005, mas esbarrava em exigências sanitárias rigorosas. No entanto, esse cenário pode mudar em breve. A Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) deve reconhecer, em maio, o Brasil como livre da febre aftosa sem vacinação, o que representa um avanço crucial. O país demonstrou que, em um ano com a vacinação suspensa, não registrou nenhum caso da doença em seu território.
Desde 2012, quando houve um surto de encefalopatia espongiforme bovina (conhecida como doença da vaca louca), o Japão suspendeu as importações de carne bovina brasileira. Ainda assim, o governo e o setor privado afirmam que as preocupações sanitárias foram superadas. Roberto Perosa, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), ressalta que o Brasil adotou medidas rigorosas de controle e monitoramento para assegurar a segurança alimentar.
“Desde então, fortalecemos a cadeia produtiva, com garantias oferecidas tanto pelo governo quanto por órgãos de qualidade. Hoje, há uma percepção mais favorável sobre a carne brasileira no Japão”, explicou Perosa, que vê na missão uma chance de reafirmar a confiança no sistema produtivo nacional.
O secretário de Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores, Eduardo Saboia, reforça que o Brasil não pretende competir com a produção local japonesa, como a prestigiada carne Wagyu, mas oferecer uma alternativa complementar, com preços competitivos e em escala.
Apesar de ser o maior exportador mundial, o Brasil ainda não vende carne ao Japão, que importa cerca de 700 mil toneladas por ano. Atualmente, mais de 70% da carne consumida no país vem dos Estados Unidos e da Austrália, principais rivais do Brasil nesse setor.
Leandro Barcelos, especialista em comércio internacional da BMJ Consultores, alerta que o sucesso dessa investida dependerá de fatores como a aceitação dos consumidores japoneses, o custo-benefício e a capacidade brasileira de atender à demanda com qualidade.
“Com inflação em alta, desvalorização do iene e entraves com seus fornecedores habituais, o Japão pode ver no Brasil um parceiro estratégico. A missão brasileira deve mostrar isso”, destacou Barcelos.
Antes do embarque, Lula ainda aproveitou para registrar, nas redes sociais, uma homenagem ao Dia Mundial da Água.
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