Pesquisa Gerp aponta empate técnico entre Flávio Bolsonaro e Lula na corrida de 2026
Levantamento nacional com 2 mil entrevistados indica Flávio Bolsonaro com 42% e Lula com 41% em simulação de segundo turno, dentro da margem de erro
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou um limite de 6,06% para o reajuste anual dos planos de saúde médicos individuais e familiares regulamentados. A decisão vale para o ciclo compreendido entre maio de 2025 e abril de 2026.
Foto: Agência Brasil Essa definição, feita pela Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS e submetida à apreciação do Ministério da Fazenda, afeta diretamente cerca de 8,6 milhões de beneficiários em todo o país. Isso representa 16,4% do total de 52 milhões de brasileiros que utilizam planos de assistência médica atualmente.
O índice aprovado poderá ser aplicado pelas operadoras a partir do mês de aniversário de cada contrato — ou seja, conforme o mês de contratação do plano. Para contratos que fazem aniversário em maio e junho, o reajuste poderá ser cobrado a partir de julho ou, no mais tardar, em agosto, com possibilidade de retroagir até o mês de renovação do contrato.
"A aplicação do reajuste depende do mês de contratação do plano, podendo retroagir se necessário", esclareceu a ANS em nota oficial