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Situações de sufoco envolvendo anéis presos nos dedos têm se tornado frequentes em Minas Gerais. Somente em 2025, o Corpo de Bombeiros do estado já atendeu 370 ocorrências do tipo.
No ano anterior, 929 pessoas precisaram de ajuda após não conseguirem remover esses objetos, o que inclui não apenas anéis decorativos e alianças, mas também outros itens improváveis como porcas. A maioria dos casos, segundo os bombeiros, envolve mulheres, embora não haja um perfil etário definido para as vítimas.
Somente na Região Metropolitana de Belo Horizonte, 244 chamados foram feitos em 2024 e outros 95 já foram registrados neste ano. A variedade de materiais e formatos dos objetos presos representa um desafio para os militares, que frequentemente precisam utilizar técnicas e ferramentas especializadas para realizar os resgates.
Em um dos casos marcantes, uma jovem de 21 anos em Caratinga teve o dedo estrangulado por um anel em julho de 2022. O dedo apresentava coloração alterada devido à baixa circulação sanguínea.
Para evitar esse tipo de situação, os bombeiros orientam que as pessoas evitem usar anéis em dias quentes ou quando os dedos estiverem inchados. Também é essencial escolher o tamanho adequado do acessório e retirá-lo antes de atividades físicas ou profissionais que possam causar inchaço.
Caso um anel fique preso, é recomendado tentar movimentos circulares com água e sabão ou detergente. Se a remoção não for possível, a pessoa deve procurar o quartel do Corpo de Bombeiros mais próximo para evitar danos mais graves.
Segundo os profissionais, quando o fluxo sanguíneo é interrompido por muito tempo, há risco de necrose e até necessidade de amputação, dependendo da gravidade. Portanto, a atenção aos sinais de inchaço e pressão no dedo é fundamental para evitar complicações sérias.
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