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Na manhã desta segunda-feira (24), Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, informou que o partido vai abrir processo para expulsão da deputada federal Flordelis. O anúncio do partido foi feito após as notícias de que a deputada é investigada por ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo.
"O PSD esclarece que desde o início acompanhou o caso citado e defendeu o andamento e aprofundamentos das investigações. Diante do indiciamento da parlamentar, o corpo jurídico do partido adotará as medidas para a suspensão imediata de sua filiação e, a partir dos desdobramentos perante a Justiça, serão adotadas as medidas estatutárias para a expulsão da parlamentar dos seus quadros", informou o PSD, em nota assinada pelo presidente Kassab.
Flordelis é apontada como mandante do crime
Nesta segunda-feira (24), nove pessoas foram presas por envolvimento na morte do pastor Anderson do Carmo, que era marido da deputada federal Flordelis (PSD). A operação foi feita pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). A deputada foi apontada pelos investigadores como a mandante do assassinato.
A força-tarefa denominada de Lucas 12 prendeu nove pessoas, entre elas, cinco filhos de Flordelis e Anderson do Carmo, sendo eles: Adriano, André, Carlos, Marzy e Simone, além de uma neta da deputada, Rayane.
De acordo com a Polícia Civil, Flordelis não foi presa na operação, devido a imunidade parlamentar da deputada. Nesses casos, a parlamentar só poderia ser presa em flagrante.
Dois filhos do casal já estavam presos. Flávio, que é apontado como o autor dos mais de 30 disparos que atingiram Anderson do Carmo, e Lucas, que é suspeito de ser o responsável por conseguir a arma utilizada no crime. Marcos, um ex-policial, também já tinha sido preso suspeito de participar do crime.
Ainda segundo os investigadores, Flordelis teria tentado matar Anderson do Carmo ao menos quatro vezes, antes do assassinato acontecer. Em uma das tentativas, a parlamentar teria envenenado a comida do marido.
Investigação
Segundo os investigadores, o pastor Anderson do Carmo teria sido assassinado por questões financeiras e de poder na família, visto que Anderson era quem comandava todo o dinheiro da família e do ministério de Flordelis.
A investigação aponta ainda que a Deputada estava planejando matar o marido desde 2018. Ela foi indiciada e vai responder por cinco crime, sendo eles: homicídio triplamente qualificado, falsidade ideológica, tentativa de homicídio (no caso do envenenamento), associação criminosa e uso de documento falso.
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