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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro declarou que não teme investigações do Supremo Tribunal Federal (STF), após o líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias, protocolar uma representação criminal contra ela, o ex-presidente Jair Bolsonaro e os filhos Eduardo e Carlos Bolsonaro.
Em nota divulgada pela sua assessoria e publicada no perfil oficial do PL Mulher no Instagram, Michelle afirmou que “nada deve e, portanto, não teme e não está preocupada com qualquer tipo de investigação, em especial em relação à origem e destinação dos valores movimentados em sua conta, pois eles têm origem totalmente lícita, provêm de suas atividades profissionais e empresariais e compõem o patrimônio da sua família, composta por seu marido e suas filhas”.
“Eles temem o retorno de Bolsonaro à presidência, pois, assim como o retorno de Trump, isso representará o fim do sistema corrupto, defendido com unhas, dentes e ilegalidades pela esquerda”
A representação apresentada pelo deputado petista ao ministro Alexandre de Moraes tem como base um relatório da Polícia Federal (PF), divulgado em 20 de agosto, que aponta movimentações financeiras suspeitas. Entre elas, estão os R$ 30,5 milhões recebidos por Jair Bolsonaro entre 2023 e 2024, além de uma transferência de R$ 2 milhões à conta de Michelle que não teria sido declarada.
O pedido de Lindbergh solicita, ainda, o bloqueio e sequestro de bens da família Bolsonaro, além da quebra de sigilo bancário, fiscal e telemático de Jair, Michelle, Eduardo e Carlos. Também requer que a Procuradoria-Geral da República (PGR) seja ouvida para instaurar um inquérito.
De acordo com o parlamentar, “o padrão percorrido de movimentações atípicas, blindagem de patrimônio, envolvimento da família e uso de terceiros revela dolo específico e comportamento continuado”.
A reação de Michelle Bolsonaro marca mais um capítulo da disputa judicial e política que envolve a família do ex-presidente, agora sob análise do STF.
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